Considerações sobre a Teoria Freudiana da Representação
DOI:
https://doi.org/10.5380/rv.v1i14/15/16.17438Palavras-chave:
representação, aparelho psíquico, metapsicologiaResumo
O presente trabalho se propõe a fazer uma introdução sobre a teoria da representação em Freud. Apresenta o porquê da prática clínica psicanalítica utilizar esse tipo de teoria, e como ela vem justificar e explicar os fenômenos dessa prática. Dessa forma, inicia-se com os estudos da hipnose e parte-se das reflexões freudianas apresentadas a partir de sua obra inaugural: a técnica de interpretação de sonhos será a forma para introduzir a teoria sobre a representação. Esta mostra a necessidade de representar o mundo e como esse processo acontece e o seu valor estruturante do aparelho psíquico. Em seguida a grande divisão na teoria da representação: representação de palavra e representação de coisa. Enquanto dois complexos representacionais independentes e que vão marcar a diferença sobre o estado de um conteúdo ser consciente ou inconsciente. E por fim, o ponto nodal do conflito psíquico, trata-se do representante ideacional da pulsão e da importante função de submissão da pulsão ao psíquico para que seja possível ao aparelho mental administra-la de alguma forma. Assim, duas vertentes sobre o sofrimento psíquico são apresentadas: uma enquanto conflito representacional e a outra a não submissão de certos estímulos à rede representacional, colocando a mente num movimento compulsivo.
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