"Círculo vicioso" e idealismo transcendental na Grundlegung
DOI:
https://doi.org/10.5380/sk.v6i6/7.88501Resumo
Tornou-se quase lugar comum interpretar a dedução do imperativo categórico na Grundlegung como uma "solução fracassada" que levou Kant a substituí-la pela teoria do "Faktum der Vernunft". Contra tal interpretação procuro defender, neste artigo, a hipótese de que uma análise adequada sobre a natureza e o papel do círculo e o seu banimento por meio do idealismo transcendental permite compreender a dedução do imperativo categórico, por um lado, como isenta da premissa baseada capacidade teórica de julgar e, por outro, como dependente de uma premissa moral, a saber, de que para uma vontade imperfeita a moralidade não pode ser derivada analiticamente da liberdade de sua vontade.
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Copyright (c) 1969 Cláudio Almir Dalbosco

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