A CRÍTICA DE CHARLES TAYLOR AO NATURALISMO NA CIÊNCIA POLÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.5380/rsp.v19i39.31687Palavras-chave:
Ciência Política, naturalismo, interpretativismoResumo
Os mais recentes esforços de revitalização do enfoque interpretativo na Ciência Política têm sua gênese nadécada de 1960, quando vários autores passaram a advogar a centralidade do estudo dos significadoslingüístico e hermenêutico dos fenômenos políticos. Dentre tais autores, destaca-se o filósofo e politólogoCharles Taylor, cujos textos dos anos 1960 e 1970 desferem críticas contundentes ao naturalismo subjacenteao mainstream da Ciência Política da época. Meu objetivo é explorar a crítica de Taylor ao naturalismo,pensadas no contexto de uma proposta de abordagem interpretativa para a Ciência Política. Primeiramente,contextualizarei as contribuições de Taylor no âmbito mais amplo do interpretive turn nas CiênciasSociais. Em seguida, sumarizarei as reservas que Quentin Skinner e Clifford Geertz apresentam à crítica deTaylor.Downloads
Como Citar
Losso, T. (2011). A CRÍTICA DE CHARLES TAYLOR AO NATURALISMO NA CIÊNCIA POLÍTICA. Revista De Sociologia E Política, 19(39). https://doi.org/10.5380/rsp.v19i39.31687
Edição
Seção
Dossiê Teoria Política entre Normatividade e História
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