SEGURANÇA E USO DA FORÇA NO CONTEXTO DA OTAN PÓS-GUERRA FRIA

Autores

  • Juliana Lyra Viggiano Barroso

DOI:

https://doi.org/10.5380/rsocp.v0i27.8114

Palavras-chave:

segurança, OTAN, regimes internacionais, security, NATO, international regimes, sécuritié, régimes internationaux

Resumo

A redefinição das relações de força no sistema internacional, decorrente do esgotamento do arranjo bipolar,

teve implicações significativas para a Aliança Atlântica. Pautada por um modelo de defesa coletiva que

privilegiava as variáveis geoestratégicas, a Aliança não dava conta dos imperativos de segurança da nova

configuração sistêmica. Ao assimilar essa incompatibilidade, os membros da Aliança redefiniram seu plano

estratégico em 1991 e atribuíram às possíveis instabilidades econômicas, políticas e sociais provenientes,

em especial, dos países do Leste Europeu, seu principal foco de ameaça. Em 1999, por meio da prática da

intervenção e do maior comprometimento norte-americano a partir de meados da década, a OTAN lapida

seus critérios ao harmonizar o uso da força e a leitura das ameaças de segurança em seus preceitos normativos.

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Como Citar

Barroso, J. L. V. (2006). SEGURANÇA E USO DA FORÇA NO CONTEXTO DA OTAN PÓS-GUERRA FRIA. Revista De Sociologia E Política, (27). https://doi.org/10.5380/rsocp.v0i27.8114

Edição

Seção

Dossiês