SEGURANÇA E USO DA FORÇA NO CONTEXTO DA OTAN PÓS-GUERRA FRIA
DOI:
https://doi.org/10.5380/rsocp.v0i27.8114Palavras-chave:
segurança, OTAN, regimes internacionais, security, NATO, international regimes, sécuritié, régimes internationauxResumo
A redefinição das relações de força no sistema internacional, decorrente do esgotamento do arranjo bipolar,
teve implicações significativas para a Aliança Atlântica. Pautada por um modelo de defesa coletiva que
privilegiava as variáveis geoestratégicas, a Aliança não dava conta dos imperativos de segurança da nova
configuração sistêmica. Ao assimilar essa incompatibilidade, os membros da Aliança redefiniram seu plano
estratégico em 1991 e atribuíram às possíveis instabilidades econômicas, políticas e sociais provenientes,
em especial, dos países do Leste Europeu, seu principal foco de ameaça. Em 1999, por meio da prática da
intervenção e do maior comprometimento norte-americano a partir de meados da década, a OTAN lapida
seus critérios ao harmonizar o uso da força e a leitura das ameaças de segurança em seus preceitos normativos.
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