Como funciona o Patent Prosecution Highway

Autores

  • Diego Boschetti Musskopf Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Yoshitoshi Tanaka Tokyo Institute of Technology (Japão)
  • Edi de Oliveira Braga Junior Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (SENAI/BRASIL)
  • Adelaide Maria S. Antunes Academia do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Brasil) e Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Rockfeller Maciel Peçanha Universidade Estácio de Sá

DOI:

https://doi.org/10.5380/ret.v10i3.35137

Palavras-chave:

PPH, exame prioritário, work-sharing

Resumo

O estudo tem por objetivo apresentar o funcionamento dos diferentes tipos de acordo Patent Prosecution Higway (PPH), sem julgamento de mérito. METODOLOGIA: foram estudados os acordos assinados pelos principais Escritórios de Patente (PTO), bem como feita uma revisão bibliográfica sobre o assunto. PRINCIPAIS RESULTADOS: O PPH aproveita a sinergia entre o work-sharing e do exame antecipado. A ideia central é que o PTO que faça o exame primeiro forneça os dados do exame para que os demais utilizem como subsídio. O requerente é estimulado a participar do work-sharing “em troca” do benefício do exame antecipado: se ele restringir suas reivindicações à matéria considerada patenteável no primeiro PTO, ele poderá antecipar o exame nos demais PTOs. CONCLUSÃO: Há vantagens e desvantagens para os PTOs, para os usuários do sistema de Propriedade Intelectual e para a sociedade. Cada país deve avaliar os prós e contras antes de assinar o acordo.

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Como Citar

Musskopf, D. B., Tanaka, Y., Junior, E. de O. B., Antunes, A. M. S., & Peçanha, R. M. (2014). Como funciona o Patent Prosecution Highway. Revista Economia & Tecnologia, 10(3). https://doi.org/10.5380/ret.v10i3.35137

Edição

Seção

TECNOLOGIA & INOVAÇÃO