A gestão de resíduos sólidos domésticos no Brasil a par da experiência internacional

Autores

  • Adriana Carvalho Pinto Vieira Universidade Extremo Sul Catarinense - UNESC
  • Junior Ruiz Garcia Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5380/ret.v8i4.29996

Palavras-chave:

Gestão de resíduos sólidos domésticos, Reciclagem

Resumo

Este artigo tem por objetivo investigar a gestão dos resíduos sólidos domésticos no Brasil e, compará-la com algumas experiências internacionais, destacando as práticas e tecnologias utilizadas na disposição e tratamento dos resíduos sólidos. De acordo com a Agenda 21, o manejo de resíduos sólidos domésticos deve contemplar não somente a disposição e / ou aproveitamento destes resíduos, mas também deve promover a adoção de medidas que alterem a padrão de produção e consumo vigente. Estimou-se que no Brasil sejam geradas diariamente por volta de 230 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos, segundo dados do IBGE (2000). Todavia, menos de 3% dos municípios brasileiros manejam adequadamente seus resíduos (ABL, 2007).

Biografia do Autor

Adriana Carvalho Pinto Vieira, Universidade Extremo Sul Catarinense - UNESC

Doutora em Desenvolvimento Econômico Espaço e Meio Ambiente pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (IE/Unicamp). Pos-Doutora do Departamento de Politica Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp, Professora Doutora Pesquisadora da Universidade Extremo Sul Catarinense e Pesquisadora Colaboradora do INCT/PPED da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Junior Ruiz Garcia, Universidade Federal do Paraná

Doutor em Desenvolvimento Econômico Espaço e Meio Ambiente pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (IE/Unicamp) e professor adjunto I do Departamento de Economia da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

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Como Citar

Vieira, A. C. P., & Garcia, J. R. (2012). A gestão de resíduos sólidos domésticos no Brasil a par da experiência internacional. Revista Economia & Tecnologia, 8(4). https://doi.org/10.5380/ret.v8i4.29996

Edição

v. 8 n. 4 (2012)

Seção

TECNOLOGIA & INOVAÇÃO