O avanço na utilização de sementes geneticamente modificadas no mundo e suas implicações para a pesquisa agrícola no Brasil

Autores

  • Marcos Paulo Fuck UFPR
  • Maria Beatriz Bonacelli

DOI:

https://doi.org/10.5380/ret.v4i1.27459

Palavras-chave:

Biotecnologia, Cultivos transgênicos, Pesquisa agrícola.

Resumo

A área cultivada com sementes geneticamente modificadas (GM) vem crescendo de forma expressiva nos últimos anos. Isso ocorre em diversos países, inclusive no Brasil. Mesmo sendo a liberação oficial para o plantio de soja e algodão transgênicos algo relativamente recente, o país já é o terceiro entre os produtores de cultivos GM no Mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Argentina. A liberação para plantio de milho, ocorrida na primeira quinzena de fevereiro último, deve dar mais suporte para a expansão desse tipo de cultivo no país. Entre outras coisas, isso levanta importantes questões para o futuro da pesquisa agrícola no Brasil, tanto pública quanto privada.

Biografia do Autor

Marcos Paulo Fuck, UFPR

Doutorando em Política Científica e Tecnologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Pesquisador Associado do Grupo de Estudos sobre a Organização da Pesquisa e da Inovação (GEOPI/DPCT/Unicamp). 

Maria Beatriz Bonacelli

Professora do Depto de Política Científica e Tecnológica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Coordenadora do Grupo de Pesquisa sobre a Organização da Pesquisa e da Inovação (GEOPI/DPCT/Unicamp). 

 

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Como Citar

Fuck, M. P., & Bonacelli, M. B. (2008). O avanço na utilização de sementes geneticamente modificadas no mundo e suas implicações para a pesquisa agrícola no Brasil. Revista Economia & Tecnologia, 4(1). https://doi.org/10.5380/ret.v4i1.27459

Edição

Seção

ARTIGOS