Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 1)

Autores

  • Eduardo Strachman Unesp

DOI:

https://doi.org/10.5380/ret.v5i1.27307

Palavras-chave:

Política Industrial, Teoria Econômica, Desenvolvimento Econômico.

Resumo

O objetivo deste artigo é fundamentar teoricamente as políticas industriais, caracterizando as razões da preferência por um referencial teórico não equilibrista e nãomaximizador. Procura-se também definir de maneira eficaz estas políticas, destacando seus resultados positivos em termos de alguns parâmetros. Este artigo será publicado em duas partes. Nesta edição define-se política industrial, analisando-se também as razões da despreocupação com uma fundamentação mais rigorosa das políticas industriais. Em seguida, apresenta-se sucintamente uma teoria capaz de embasar estas políticas, ao mesmo tempo em que se analisa se tais teorias são importantes (ou não), em termos empíricos. No quarto item, que será publicado na próxima edição deste Boletim, discute-se a possível utilidade da política industrial, enfatizando falhas de mercado, bens públicos, mercados não-competitivos, externalidades e desenvolvimento tecnológico.

Biografia do Autor

Eduardo Strachman, Unesp

Doutor pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professor Assistente e Coordenador do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Economia da  Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp).

Downloads

Como Citar

Strachman, E. (2009). Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 1). Revista Economia & Tecnologia, 5(1). https://doi.org/10.5380/ret.v5i1.27307

Edição

Seção

TECNOLOGIA & INOVAÇÃO