Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 2)

Autores

  • Eduardo Strachman Unesp

DOI:

https://doi.org/10.5380/ret.v5i2.27271

Palavras-chave:

Política industrial, Teoria econômica, Desenvolvimento econômico.

Resumo

O objetivo deste artigo é, essencialmente, fundamentar teoricamente as políticas industriais, sobretudo mostrando as razões da preferência por um referencial teórico não equilibrista e não-maximizador. Busca-se também definir de maneira eficaz estas políticas, destacando seus resultados positivos  - pelo menos potencialmente - em termos de alguns parâmetros (produção, eficiência, produtividade, renda, bem-estar, etc.). Para  isso define-se política industrial, analisando-se também as razões da despreocupação com uma fundamentação mais rigorosa das políticas industriais. Em seguida, apresenta-se sucintamente se uma teoria capaz de embasar estas políticas, ao mesmo tempo em que se analisa se tais teorias são importantes (ou não), em termos empíricos. Nesta segunda parte discute-se a possível utilidade  da  política industrial, enfatizando falhas de mercado, bens públicos, mercados não-competitivos, externalidades e desenvolvimento tecnológico.

Biografia do Autor

Eduardo Strachman, Unesp

 Doutor em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professor Assistente e Coordenador do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Economia da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

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Como Citar

Strachman, E. (2009). Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 2). Revista Economia & Tecnologia, 5(2). https://doi.org/10.5380/ret.v5i2.27271

Edição

Seção

TECNOLOGIA & INOVAÇÃO