Universidades públicas brasileiras produzem mais patentes que empresas: isso deve ser comemorado?

Autores

  • Rogério Bezerra da Silva Unicamp
  • Renato Dagnino Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.5380/ret.v5i2.27269

Palavras-chave:

Universidade pública, Patentes, Política Científica e Tecnológica.

Resumo

O texto pretende contribuir para o debate sobre a importância da produção de patentes pelas universidades públicas brasileiras,  para o seu desenvolvimento institucional, para as empresas localizadas no País e para a sociedade. Ele se apoia em informação sobre a relação pesquisa-produção nos EUA - país que é referência quando se trata de inovação - e no Brasil. Atenção especial é dada à Unicamp, que em 2007 superou a Petrobras em solicitações de registros de patentes ao INPI. Sem pretender uma conclusão, o texto busca trazer a questão dos “corredores” povoados pelos “inimigos do progresso”, os “medíocres e preguiçosos” e os “inexatos” (como lhes chamam seus colegas “inumanos”) para a agenda decisória da Política de C&T e do Ensino Superior.

Biografia do Autor

Rogério Bezerra da Silva, Unicamp

Doutorando em Política Científica e Tecnológica do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Universidade Estadual de campinas (Unicamp).

Renato Dagnino, Unicamp

Pós-doutor em Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia pela Universidade de Sussex (Reino unido). Doutor em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de campinas (Unicamp). Professor Titular no Departamento de Política Científica e Tecnológica da Unicamp.

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Como Citar

Silva, R. B. da, & Dagnino, R. (2009). Universidades públicas brasileiras produzem mais patentes que empresas: isso deve ser comemorado?. Revista Economia & Tecnologia, 5(2). https://doi.org/10.5380/ret.v5i2.27269

Edição

Seção

TECNOLOGIA & INOVAÇÃO