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Universidades públicas brasileiras produzem mais patentes que empresas: isso deve ser comemorado?

Rogério Bezerra da Silva, Renato Dagnino

Resumo


O texto pretende contribuir para o debate sobre a importância da produção de patentes pelas universidades públicas brasileiras,  para o seu desenvolvimento institucional, para as empresas localizadas no País e para a sociedade. Ele se apoia em informação sobre a relação pesquisa-produção nos EUA - país que é referência quando se trata de inovação - e no Brasil. Atenção especial é dada à Unicamp, que em 2007 superou a Petrobras em solicitações de registros de patentes ao INPI. Sem pretender uma conclusão, o texto busca trazer a questão dos “corredores” povoados pelos “inimigos do progresso”, os “medíocres e preguiçosos” e os “inexatos” (como lhes chamam seus colegas “inumanos”) para a agenda decisória da Política de C&T e do Ensino Superior.

Palavras-chave


Universidade pública; Patentes; Política Científica e Tecnológica.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ret.v5i2.27269