Uma análise crítica da teoria quantitativa da moeda

Autores

  • Mário Jorge Mendonça IPEA

DOI:

https://doi.org/10.5380/ret.v7i2.26836

Palavras-chave:

Teoria quantitativa da moeda, Neutralidade da moeda, Efeito Fisher, Quantidade ótima de moeda.

Resumo

Neste artigo se elabora uma análise crítica da teoria quantitativa da moeda com ênfase na abordagem da Escola Austríaca de Economia. Para tal, perfazemos uma revisão histórica desde a elaboração original desta teoria feita por Hume (1752) e formalização engendrada de Fisher (1911), até sua incorporação dentro da síntese neoclássica em Friedman (1958). Conforme procuramos mostrar, a ideia de neutralidade da moeda mesmo no longo prazo, assim como a existência de uma quantidade ótima de dinheiro, são verdadeiras quimeras. Tais ideias desconsideram por completo a forma pela qual uma expansão monetária atua entre os agentes econômicos.

Biografia do Autor

Mário Jorge Mendonça, IPEA

Mestre em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Técnico de Planejamento e Pesquisa da Diretoriade Estudos e Políticas Macroeconômicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

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Como Citar

Mendonça, M. J. (2011). Uma análise crítica da teoria quantitativa da moeda. Revista Economia & Tecnologia, 7(2). https://doi.org/10.5380/ret.v7i2.26836

Edição

Seção

MACROECONOMIA