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Economia criativa: novas oportunidades baseadas no capital intelectual

Armando Dalla Costa, Elson Rodrigo de Souza-Santos

Resumo


Nas últimas duas décadas ganhou força um novo ramo de estudo denominado “economia criativa” ou “economia cultural” que tem como foco as atividades baseadas no capital intelectual, que representa oportunidades para indivíduos, empresas, regiões e países fomentarem a geração de riquezas, impulsionar o crescimento econômico, geração de empregos e desenvolvimento. Nesse escopo podem ser colocadas atividades como design, arquitetura, turismo, produtos culturais, mídias, desenvolvimento de games, entre outros, que têm como linha mestra e principal insumo a criatividade. Estes “novos” produtos representam valores crescentes de participação na produção de riqueza e no comércio internacional. Em função de sua importância crescente, esta nova economia criativa desperta interesse de governos, através de estudos e políticas para fomentar o setor. Inicialmente esta atividade foi identificada na Austrália e Grã-Bretanha e depois expandiu-se para outros países, inclusive o Brasil, onde conta com apoio do SEBRAE e do BNDES. Este texto propõe-se a analisar o papel e o funcionamento desta nova parcela da economia.

Palavras-chave


Economia criativa; Criatividade; Capital intelectual.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ret.v7i2.26832