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Saldos comerciais e “doença holandesa” no Brasil no período recente (2002-2008)

Clésio Lourenço Xavier, Michael Gonçalves da Silva

Resumo


O objetivo deste artigo é analisar a hipótese da “doença holandesa” no Brasil no período 2002-2008 através da utilização da agregação dos saldos comerciais setoriais, em conformidade com a metodologia proposta por Lall (2000). Tais resultados dos saldos comerciais indicam fortes evidências da hipótese de “doença holandesa” no Brasil, pois os saldos comerciais dos setores intensivos em recursos naturais apresentam resultados superavitários, enquanto os saldos comerciais dos setores industriais apresentam resultados deficitários no período.

Palavras-chave


Doença holandesa; Saldos comerciais; Recursos naturais.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ret.v7i2.26819