O impacto da política de desenvolvimento produtivo no consumo aparente e nos níveis de bem-estar: uma análise de equilíbrio geral computável

Autores

  • Daniel Arruda Coronel UFSM
  • André Filipe Zago de Azevedo Unisinos
  • Antônio Carvalho Campos UFV

DOI:

https://doi.org/10.5380/ret.v7i2.26818

Palavras-chave:

Economia brasileira, Equilíbrio geral, GTAPinGAMS.

Resumo

O objetivo deste trabalho é verificar o impacto das alterações tributárias propostas pela Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) no consumo aparente e nos níveis de bem-estar, por meio do Modelo de Equilíbrio Geral Computável (GTAPinGAMS). Os principais resultados do trabalho indicaram que dos treze setores analisados, dez apresentaram aumentos na relação produção menos exportações e decréscimos na relação importações, ambos sobre o consumo aparente; ou seja, a PDP contribuiu para aumentar ainda mais o viés doméstico do consumo brasileiro na maior parte dos setores analisados, o que é o objetivo de todas as políticas industriais. No que tange aos níveis de bem-estar, observou-se aumento de aproximadamente US$ 3 bilhões.

Biografia do Autor

Daniel Arruda Coronel, UFSM

Doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa. Professor adjunto do Mestrado em Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

André Filipe Zago de Azevedo, Unisinos

Doutor em Economia pela Universidade de Sussex (EUA). Professor adjunto e coordenador do Mestrado em Economia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Bolsista de produtividade do CNPq. 

Antônio Carvalho Campos, UFV

Doutor em Economia Agrícola pela Universidade de Oklahoma (EUA). Professor titular do Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Bolsista de produtividade do CNPq. 

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Como Citar

Coronel, D. A., Azevedo, A. F. Z. de, & Campos, A. C. (2011). O impacto da política de desenvolvimento produtivo no consumo aparente e nos níveis de bem-estar: uma análise de equilíbrio geral computável. Revista Economia & Tecnologia, 7(2). https://doi.org/10.5380/ret.v7i2.26818

Edição

Seção

MACROECONOMIA