Evolução do consumo no Brasil: da teoria à evidência empírica
DOI:
https://doi.org/10.5380/ret.v7i3.26610Palavras-chave:
Consumo, Modelo keynesiano, Modelo intertemporal, Restrição de crédito, Brasil.Resumo
Este artigo contrapõe a função consumo keynesiana e a abordagem intertemporal para discutir a evolução do consumo no Brasil. Segundo o modelo keynesiano, a renda disponível corrente é o único determinante do consumo, enquanto na abordagem intertemporal os consumidores otimizam sua escolha de consumo, sendo este dependente de vários fatores. A abordagem intertemporal pode ser vista como uma metodologia de construção de modelos, sendo flexível o bastante para incorporar modificações importantes, como a existência de restrição de crédito.Downloads
Como Citar
Gomes, F. A. R. (2011). Evolução do consumo no Brasil: da teoria à evidência empírica. Revista Economia & Tecnologia, 7(3). https://doi.org/10.5380/ret.v7i3.26610
Edição
Seção
MACROECONOMIA
