Evolução do consumo no Brasil: da teoria à evidência empírica

Autores

  • Fábio Augusto Reis Gomes FUCAPE

DOI:

https://doi.org/10.5380/ret.v7i3.26610

Palavras-chave:

Consumo, Modelo keynesiano, Modelo intertemporal, Restrição de crédito, Brasil.

Resumo

Este artigo contrapõe a função consumo keynesiana e a abordagem intertemporal para discutir a evolução do consumo no Brasil. Segundo o modelo keynesiano, a renda disponível corrente é o único determinante do consumo, enquanto na abordagem intertemporal os consumidores otimizam sua escolha de consumo, sendo este dependente de vários fatores. A abordagem intertemporal pode ser vista como uma metodologia de construção de modelos, sendo flexível o bastante para incorporar modificações importantes, como a existência de restrição de crédito.

Biografia do Autor

Fábio Augusto Reis Gomes, FUCAPE

Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Professor da Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas (FUCAPE).

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Como Citar

Gomes, F. A. R. (2011). Evolução do consumo no Brasil: da teoria à evidência empírica. Revista Economia & Tecnologia, 7(3). https://doi.org/10.5380/ret.v7i3.26610

Edição

Seção

MACROECONOMIA