Evolução do consumo no Brasil: da teoria à evidência empírica
Resumo
Este artigo contrapõe a função consumo keynesiana e a abordagem intertemporal para discutir a evolução do consumo no Brasil. Segundo o modelo keynesiano, a renda disponível corrente é o único determinante do consumo, enquanto na abordagem intertemporal os consumidores otimizam sua escolha de consumo, sendo este dependente de vários fatores. A abordagem intertemporal pode ser vista como uma metodologia de construção de modelos, sendo flexível o bastante para incorporar modificações importantes, como a existência de restrição de crédito.
Palavras-chave
Consumo; Modelo keynesiano; Modelo intertemporal; Restrição de crédito; Brasil.
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5380/ret.v7i3.26610