Economia criativa no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas

Autores

  • Armando Dalla Costa UFPR
  • Elson Rodrigo de Souza-Santos UFPR

DOI:

https://doi.org/10.5380/ret.v7i4.25925

Palavras-chave:

Economia Criativa, Desenvolvimento, Brasil.

Resumo

A cadeia produtiva da economia criativa no Brasil movimentou em torno de 16% do PIB em 2006 aparentemente considerado elevado, mas quando se olha o núcleo representava cerca de 2,59%. Este valor ainda é considerado baixo e, em função disso, não é capaz de colocar o país entre os 20 maiores produtores de bens e serviços culturais liderados por China, Estados Unidos e Alemanha. Entretanto, ações de governos, entidades privadas e de ensino e pesquisa começam a colocar as atividades criativas como importantes para o desenvolvimento regional e nacional. Além disso, a economia criativa se apresenta como uma forma de introduzir um novo portfólio de produtos com maior valor agregado e competitivos no mercado internacional ao colocar o capital intelectual como um ativo de competitividade e diferencial no mercado externo. 

Biografia do Autor

Armando Dalla Costa, UFPR

Doutor em História Econômica pela Universidade de Paris III. É professor do Departamento de Economia e no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Elson Rodrigo de Souza-Santos, UFPR

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico da Universidade Federal do Paraná (UFPR). É membro do Núcleo de Pesquisa em Economia Empresarial (NUPEM/UFPR).

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Como Citar

Costa, A. D., & de Souza-Santos, E. R. (2011). Economia criativa no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Revista Economia & Tecnologia, 7(4). https://doi.org/10.5380/ret.v7i4.25925

Edição

Seção

TECNOLOGIA & INOVAÇÃO