O MONAQUISMO NO OCIDENTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE HISTÓRIA

Autores

  • Wilma de Lara Bueno Universidade Tuiuti do Paraná (UTP)

DOI:

https://doi.org/10.5380/rt.v4i2.44348

Palavras-chave:

Igreja Católica, Monaquismo, Ocidente, Religiosidade

Resumo

Do Oriente ao Ocidente, o monaquismo tornou-se um modelo de religiosidade e de organização da vida comunitária que serviu de orientação para os ideais religiosos da Igreja Católica, a partir do empenho de homens que lhes deram voz e se debruçaram sobre as estratégias de expansão do cristianismo. Os monges lograram um lugar de destaque na sociedade europeia ocidental em tempo de institucionalização da Igreja Católica e contribuíram, efetivamente, com as práticas cotidianas que se fundamentavam nos preceitos ore et labore. Para além de fornecerem um modelo de organização fundamentada no trabalho e na oração, os monges foram os responsáveis pela preservação dos documentos, traduções de obras clássicas e constituição de bibliotecas, o que fez dos mosteiros centros de religiosidade, cultura, educação e produção da vida material.

Biografia do Autor

Wilma de Lara Bueno, Universidade Tuiuti do Paraná (UTP)

Possui graduação em História pela Universidade Federal do Paraná (1972), Mestrado em História pela Universidade Federal do Paraná (1996) e Doutorado em História pela Universidade Federal do Paraná (2008). Atualmente integra o quadro docente da Faculdade UNINA - Curitiba. Soma experiências no Ensino Fundamental, Médio e trabalha há mais de 20 anos no Ensino Superior, nas áreas de História e Educação, com ênfase na pesquisa da História Regional do Brasil, atuando principalmente, nos seguintes temas: História, Educação, Gênero e Religiosidade. Integra o Núcleo Paranaense de Pesquisa em Religião (NUPPER)

Fonte: http://lattes.cnpq.br/8165985280369677. Acesso 30/01/2021

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Publicado

2015-12-11

Como Citar

Bueno, W. de L. (2015). O MONAQUISMO NO OCIDENTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE HISTÓRIA. Revista Relegens Thréskeia, 4(2), 121–143. https://doi.org/10.5380/rt.v4i2.44348

Edição

v. 4 n. 2 (2015)

Seção

Seção Temática

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