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Autoeficácia e Síndrome do Impostor em pós-graduandos: um retrato da pandemia da COVID-19

Clarissa Maria Marques Ogeda, Fernanda Delai Lucas Adurens, Ketilin Mayra Pedro

Resumo


O isolamento social recomendado pela Organização Mundial da Saúde, durante o período de pandemia da COVID-19, pode elevar os níveis de ansiedade e estresse nos estudantes, afetando assim sua produtividade. O objetivo desta pesquisa consistiu em avaliar os níveis de autoeficácia e de Síndrome do Impostor em estudantes de Pós-Graduação stricto sensu, durante a pandemia da COVID-19. Tratou-se de um estudo de caráter quantitativo no qual 200 estudantes de Pós- -graduação stricto sensu responderam um formulário online que contemplava: um questionário sociodemográfico, a Escala Síndrome do Impostor de Clance e a Escala de Autoeficácia no Ensino Superior. Verificou-se que as duas escalas apresentaram correlação estatisticamente significante
e inversamente proporcional, ou seja, quanto maiores os níveis de Autoeficácia, menores os níveis da Síndrome do Impostor. Os pós-graduandos, em relação à Autoeficácia, se autoavaliaram em níveis altos a elevados, em sua maioria. Por sua vez, na Síndrome do Impostor, os respondentes avaliaram-se nos níveis alto ou moderado.

Palavras-chave


Pós-Graduação; COVID-19; Autoeficácia; Síndrome do Impostor.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/riep.v26i3.78064