Reflexões sobre o acesso empírico da teoria de identidade de Erik Erikson
DOI:
https://doi.org/10.5380/psi.v11i1.6543Palabras clave:
identidade, Erik H. Erikson, modelo de processo da crise de identidade, Identity Status Interview Modificado (MISI)Resumen
O texto apresenta uma tentativa de apropriação da teoria de Erikson para as pesquisas sobre identidade, caras no campo educacional e na psicologia. Para tornar a teoria de desenvolvimento psicossocial de Erikson acessível empiricamente, James E. Marcia desenvolveu a “Identity Status Interview” (ISI), que procura nos campos “profissão”, “relacionamento/família” e “valores/ideologia” indicadores para as variáveis “compromisso” e “exploração/crise”. O resultado é “o estado da identidade” da pessoa. O tema deste texto é a própria reflexão e continuação do desenvolvimento da ISI. Teoricamente, pergunta-se como a concepção dos “estados da identidade” deixa-se deduzir da teoria de Erikson. Em relação ao método questiona-se se a concepção do estado de identidade é apropriada para a investigação da identidade e se a ISI é um instrumento adequado para investigar o estado de identidade. As construções do pesquisador serão baseadas nas construções dos entrevistados? Como a perspectiva do entrevistado deixa-se integrar no processo de pesquisa? A preocupação com essas questões nos direciona para uma inovação do método de ISI, agora denominado “Identity Status Interview “Modificado” (MISI), e para o desenvolvimento de um modelo de processo da crise de identidade.
Palavras-chave: identidade; Erik H. Erikson; modelo de processo da crise de identidade; Identity Status Interview Modificado (MISI).
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