Determinação das histórias de amor mais adequadas para descrever relacionamentos amorosos e identificação das histórias de amor que produzem mais identificação, menos identificação e que as pessoas mais gostariam de viver
DOI:
https://doi.org/10.5380/psi.v9i2.4786Palavras-chave:
amor, histórias de amor, relacionamentos, escolha de parceirosResumo
Esta pesquisa teve dois objetivos: 1) verificar se as histórias de amor descritas por Sternberg (1996) são úteis para a realização de quatro tarefas: (a) descrever os relacionamentos amorosos atuais/últimos dos participantes da pesquisa (b) identificar as histórias de amor que estes mais se identificavam, (c) identificar as histórias de amor que estes menos se identificam e (d) identificar as histórias que estes mais desejariam viver e (2) verificar se há relação entre as respostas apresentadas nestas quatro tarefas. Trinta e oito homens e trinta e oito mulheres, estudantes universitários, responderam a quatro questões, uma para cada das quatro tarefas acima. Todas as 24 histórias foram utilizadas para responder a pelo menos uma destas quatro tarefas, por pelo menos um dos participantes. Onze das 24 histórias foram mais utilizadas nas tarefas (a), (b) e (d), acima. Dezessete histórias de amor foram utilizadas na tarefa (c) acima. As quantidades de usos das histórias nestas quatro tarefas apresentaram correlações estatisticamente significantes. As respostas de homens e mulheres a estas quatro tarefas foram semelhantes (as correlações de Pearson variaram entre -0,43 e 0,92). Estes resultados confirmam a utilidade das histórias para descrever e avaliar estes diferentes aspectos de um relacionamento amoroso.
Palavras-chave: amor; histórias de amor; relacionamentos; escolha de parceiros.
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