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Neuropsicologia e Oncologia Pediátrica: um diálogo em emergência

Izabel Hazin, Danielle Garcia, Ediana Rosselly de Oliveira Gomes, Bruna Balaban Garcia, Débora Sunaly Leite da Silva

Resumo


Dados do INCA estimam que anualmente cerca de 11.530 casos de neoplasias são diagnosticados em crianças e adolescentes. O aumento do número de sobreviventes vem crescendo, junto com as sequelas cognitivas decorrentes da doença e de seu tratamento. Nesse sentido, o presente artigo discute acerca da pertinência do estabelecimento de diálogo entre a neuropsicologia e a oncologia. O artigo aborda os dois subtipos de câncer mais comuns na infância e adolescência: os tumores de fossa posterior e a leucemia linfoide aguda. A discussão será ilustrada com resultados oriundos de dois estudos distintos realizados em serviços públicos de referência no tratamento do câncer pediátrico na Região Nordeste do Brasil.

Palavras-chave


neuropsicologia; oncologia; desenvolvimento

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/psi.v18i3.47034