Avaliação e diagnóstico em terapia cognitivo-comportamental

Autores

  • Cristiane Figueiredo Araújo
  • Helene Shinohara

DOI:

https://doi.org/10.5380/psi.v6i1.3191

Palavras-chave:

terapia cognitivo-comportamental, formulação de caso, psicodiagnóstico

Resumo

 

Uma das características fundamentais da terapia cognitivo-comportamental, segundo seus idealizadores, é o fato de basear-se em uma formulação clínica dos problemas do cliente. Isto significa que, mediante entrevistas e instrumentos de avaliação e medida, o terapeuta buscará integrar a história do cliente e seus problemas atuais de uma forma diferenciada, que lhe permitirá desenvolver estratégias específicas para lidar com as dificuldades apresentadas na busca de ajuda psicológica. Além disso, o estabelecimento de uma boa relação interpessoal e terapêutica depende, em grande parte, de uma compreensão empática e acurada dos problemas do cliente. É sobre esta forma diferenciada de compreender o funcionamento do indivíduo que trata este artigo, que se inicia por uma breve revisão dos aspectos teórico-clínicos da terapia cognitivo-comportamental e segue indicando como desenvolver uma formulação adequada, que instrumentos estão disponíveis ao terapeuta e quais são utilizados mais freqüentemente. Conclui-se que uma formulação adequada é essencial para o sucesso terapêutico.

Palavras-chave: terapia cognitivo-comportamental; formulação de caso; psicodiagnóstico.

 

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Como Citar

Araújo, C. F., & Shinohara, H. (2002). Avaliação e diagnóstico em terapia cognitivo-comportamental. Interação Em Psicologia, 6(1). https://doi.org/10.5380/psi.v6i1.3191

Edição

Seção

Artigos