A Coparentalidade ao Longo do Desenvolvimento dos Filhos: Estabilidade e Mudança no 1º e 6º Ano de Vida

Autores

  • Débora Augustin Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Giana Bitencourt Frizzo Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5380/psi.v19i1.29239

Palavras-chave:

coparentalidade, família, escola, desenvolvimento

Resumo

Coparentalidade se define como o compartilhamento da parentalidade, permeando aspectos como divisão de tarefas, responsabilidades, liderança e apoio entre os pais na criação dos filhos. Este estudo visou pesquisar possíveis mudanças no exercício da coparentalidade em diferentes estágios do desenvolvimento infantil, investigando duas famílias e comparando dois momentos: o primeiro e o sexto ano de vida da criança. Em ambos os momentos se entrevistou os pais e mães sobre a experiência da maternidade/paternidade e sobre o relacionamento conjugal, visando compreender a coparentalidade. Os resultados mostraram que alguns aspectos da coparentalidade tendem a se manter estáveis ao longo do desenvolvimento infantil, como características individuais dos pais, enquanto outros, como divisão de tarefas, podem sofrer transformações em função das diferentes necessidades e habilidades da criança.

Biografia do Autor

Débora Augustin, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psicóloga pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Giana Bitencourt Frizzo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psicóloga, Doutora em Psicologia. Professora do Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Publicado

29-08-2016

Como Citar

Augustin, D., & Frizzo, G. B. (2016). A Coparentalidade ao Longo do Desenvolvimento dos Filhos: Estabilidade e Mudança no 1º e 6º Ano de Vida. Interação Em Psicologia, 19(1). https://doi.org/10.5380/psi.v19i1.29239

Edição

Seção

Relatos de Pesquisa