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PERSISTÊNCIA DE DELTAMETRINA EM ESPIGAS DE MILHO ARMAZENADAS

TÂNIA M. A. G. PEIXOTO, HELOÍSA M. O. H. FRANKLIN, JAMILTON P. SANTOS, DAVID LEE NELSON, SALAZAR F. AZEVEDO

Resumo


Foram analisadas 78 amostras de espigas de milho, após tratamento em deltametrina e armazenamento em paióis, localizados em algumas regiões de atuação da EMATER  e no centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo da EMBRAPA, Sete Lagoas. A primeira amostragem foi retirada em maio de 1992 e as seguintes bimestralmente até fevereiro de 1993. Cada amostra foi subdividida em amostras de grãos, palha e rolão de milho sendo as duas últimas obtidas por moagem. Não foi detectada a presença de deltametrina nos grãos e os níveis encontrados nas amostras de palha foram em geral acima de 1 mg/kg, o que indica que não houve penetração do inseticida no interior da espiga. O rolão de milho, que é usado como ração animal, apresentou resíduos dentro do limite permitido pela legislação (1 mg/kg). Os resultados encontrados mostraram que não houve degradação da deltametrina durante os meses de armazenamento.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/pes.v5i0.39401