Entre a "Empfindsamkeit" e o Romantismo: a estética musical segundo Wackenroder e Tiek

Autores

  • Mário Videira Universidade de São Paulo/ECA

DOI:

https://doi.org/10.5380/mp.v3i2.21982

Palavras-chave:

aesthetic autonomy, instrumental music, German Romanticism, Wackenroder, Tiek.

Resumo

O principal objetivo deste artigo é investigar o problema referente à autonomia estética da música, por meio do exame de textos literários e filosóficos. Com sua "revolução filosófica", Kant acentuou a subjetividade de maneira radical, abrindo, pela primeira vez, a possibilidade da música ser reconhecida como uma forma de acesso ao Absoluto, que foi posteriormente desenvolvida por autores como Wackenroder e Tiek.

Biografia do Autor

Mário Videira, Universidade de São Paulo/ECA

Mário Videira, pianista, graduado em Música e Filosofia pela Universidade de São Paulo, possui mestrado em Musicologia (Unesp) e doutorado em Filosofia (USP). Atualmente, é professor e pesquisador do Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da USP. É autor de O Romantismo e o Belo Musical (Ed. Unesp, 2006) e tradutor de Berg: o mestre da transição mínima, de T. W. Adorno (Ed. Unesp, 2010). Publicou também diversos artigos sobre Estética e Filosofia da Música em revistas especializadas, tanto no Brasil como no exterior.

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Como Citar

Videira, M. (2010). Entre a "Empfindsamkeit" e o Romantismo: a estética musical segundo Wackenroder e Tiek. Música Em Perspectiva, 3(2). https://doi.org/10.5380/mp.v3i2.21982

Edição

Seção

Artigos