A improvisação musical e a tradição esrita no Ocidente
DOI:
https://doi.org/10.5380/mp.v2i1.20014Palavras-chave:
improvisação, tradição escrita, música erudita ocidentalResumo
O artigo descreve a trajetória da improvisação musica no Ocidente, desde a tradição oral até a tradição escrita. A partir da conceituação do termo, os autores expõem os momentos mais relevantes dessa prática no universo da música erudita. A fundamentação teórica está focada em diversos autores: Dereck Bailey, Stephen Nachmanovitch, Fernando Oliveira Rocha, Manoel Carlos Pego Saisse, Allen Brings e outros. Admite-se que embora a improvisação premeie boa parte dessa história, incentivando novas estruturas notacionais, novos estilos e novas performances, ela deixa de existir a partir de sua transcrição, levando em conta a sua natureza eminentemente praxiológica. Mesmo assim, os autores consideram importante que ela seja adotada no ensino musical, uma vez que possibilita ao músico erudito maior destreza performática e melhor criatividade interpretativa. O texto aqui articulado integra parte da dissertação de mestrado que está sendo desenvolvida no IA-UNESP.