Pluralidade de abordagens analíticas da primeira das Três Peças para Piano op. 11, de Arnold Schoenberg

Autores

  • Carlos de Lemos Almada Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5380/mp.v4i1.17215

Palavras-chave:

Schoenberg, Três Peças para Piano op.11/1, análise musical

Resumo

O foco do presente artigo é a multiplicidade de perspectivas levadas em conta em uma análise musical, a partir de um caso especialmente selecionado: a primeira das Três Peças para Piano op. 11, de Arnold Schoenberg.  A razão dessa escolha se apóia na existência de um rico painel de abordagens analíticas em relação à referida peça, não apenas em número, mas também considerando enfoques, estratégias e resultados. A metodologia deste estudo consiste na descrição de seis dessas análises, realizadas por autores de reconhecido gabarito, compreendendo um período de quatro décadas (Perle, 1962; Wittlich, 1974; Ogdon, 1981; Haimo, 1996 e Lerdahl, 2001), e a apresentação de seus principais pontos de contato e divergências, a partir do estabelecimento de alguns parâmetros comparativos.

Biografia do Autor

Carlos de Lemos Almada, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Carlos Almada é arranjador, compositor, pesquisador e autor de livros teóricos sobre música popular (Arranjo, 2001 e Harmonia Funcional, 2009, ambos pela EDUNICAMP, Estrutura do choro, Da Fonseca, 2006 e vários títulos de coletâneas de partituras pela editora americana MelBay). Atualmente leciona harmonia na Escola de Música da UFRJ, concluindo seu doutorado em Música pela UNIRIO.

 

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Como Citar

Almada, C. de L. (2011). Pluralidade de abordagens analíticas da primeira das Três Peças para Piano op. 11, de Arnold Schoenberg. Música Em Perspectiva, 4(1). https://doi.org/10.5380/mp.v4i1.17215

Edição

Seção

Artigos