Os juristas, o regime militar de 1964 e personalidades autoritárias que cruzaram o marco da Constituição de 1988

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/hd.v2i3.82963

Palavras-chave:

Golpe de Estado, Ditadura, Autoritarismo, Democracia, Instituições.

Resumo

O golpe militar de 1964 marcou a história brasileira e complexificação da estrutura de poder. Os pontos de vista existem, e, aqui, um enfoque: o papel dos juristas na sutura do golpe de Estado, agir que alimentou o fechamento de regime por longo tempo de legalidade autoritária. Trata-se de um estudo elaborado em perspectiva interdisciplinar, por meio de abordagem qualitativa, envolvendo pesquisa bibliográfica, com ênfase em aspectos pontuais do período de exceção (1964-1985), de modo debater no nível de argumentação racional o que ficou da ditadura, para bordejar o que falhou na transição democrática depois da Constituição de 1988, a fim de entender o Brasil na pior fase de sua história recente, notadamente de 2018 a 2021.  

Biografia do Autor

André Del Negri, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)

Professor adjunto na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Departamento de Direito. Possui pós-doutorado em Direito Público pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). É doutor em pela PUC Minas – Bolsa CAPES – e mestre em Direito Constitucional pela UFMG. Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Democracia e Constituição (NEP-DC).

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Publicado

2022-03-02

Como Citar

Del Negri, A. (2022). Os juristas, o regime militar de 1964 e personalidades autoritárias que cruzaram o marco da Constituição de 1988. História Do Direito, 2(3), 320–342. https://doi.org/10.5380/hd.v2i3.82963

Edição

Seção

Dossiê