Variabilidad espacial y estacional de la vegetación. Estudio en el barrio Centro de Santiago del Estero a partir de imágenes satelitales

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/guaju.v11i.99230

Resumo

A densificação urbana evita a expansão rural, mas geralmente diminui a presença de espaços verdes nas cidades, portanto, avaliar a vegetação urbana é crucial devido aos seus serviços ecossistêmicos. Uma maneira de medir seu estado é através do Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI). Neste estudo, a plataforma Google Earth Engine (GEE) foi utilizada para processar a grande quantidade de informações disponíveis do indicador e avaliar sua variabilidade no bairro Centro da cidade de Santiago del Estero a partir de imagens Sentinel 2 no período de 2019-2023. Os dados de NDVI foram relacionados com os registros de precipitações para determinar se existe alguma correlação entre as chuvas e a evolução do NDVI. Posteriormente, os valores foram agregados a nível de raio censitário para estudar a variabilidade interna do indicador no bairro. Os resultados indicaram uma diminuição do NDVI ao longo do tempo, com baixa correlação com a precipitação. A análise territorial por raios censitários mostrou valores mais baixos no centro e nordeste do bairro, e valores mais altos no sul. Por último, propõem-se medidas para melhorar e aumentar a vegetação na área estudada.

Biografia do Autor

Maria Eugenia Arias, Instituto de Geografia

María Eugenia Arias é formada em Ecologia e Conservação Ambiental pela Universidade Nacional de Santiago del Estero, tem mestrado em Gestão Ambiental pela Universidade Nacional de Tucumán e doutorado em Ciências Aplicadas com especialização em Meio Ambiente e Saúde pela Universidade Nacional do Centro da Província de Buenos Aires. Atualmente é doutoranda do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas do Instituto de Geografia, História e Ciências Sociais (IGHCS) da Universidade Nacional do Centro da Província de Buenos Aires. Atualmente, ela é professora adjunta de Biologia e Meio Ambiente no programa de Engenharia Ambiental da Faculdade de Engenharia da Universidade FASTA. Sua formação profissional é abrangente, tendo atuado em diversas questões ambientais. Possui ampla experiência em pesquisa e ensino, tendo participado de diversos projetos de pesquisa. Ela também atuou como assessora técnica do Ouvidor da província de Santiago del Estero e trabalhou em diversas instituições governamentais. Possui diversas publicações em periódicos científicos nacionais e internacionais, participou de conferências e congressos e é autora de capítulos de livros. Suas áreas gerais de interesse incluem tópicos relacionados ao ambiente urbano, infraestrutura verde urbana, questões ambientais locais e regionais, ecologia urbana e indicadores ambientais.

Juan Pablo Celemin, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas

Juan Pablo Celemín é bacharel e doutor em Geografia pela Universidade Nacional do Sul. Ele também possui mestrado em Conservação e Gestão do Meio Ambiente Natural pela Universidade Internacional da Andaluzia. Atualmente é Pesquisador Independente do Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica, sediado no Instituto de Geografia, História e Ciências Sociais, localizado na cidade de Tandil. Sua atividade científica concentra-se na utilização de técnicas de análise espacial, sensoriamento remoto e Sistemas de Informação Geográfica para estudos socioambientais em diferentes escalas territoriais. Possui inúmeras publicações em periódicos científicos e como autor de livros e capítulos de livros. Ele recebeu bolsas internacionais do governo da República do Equador e da Universidade de Alcalá (Espanha). Participou em diferentes projetos de investigação locais e internacionais, entre os quais se destaca a direção de um financiado pela Instituto Lincoln de Política de Terras (Cambridge, Estados Unidos). Ele também dirigiu várias teses estudos de pós-graduação, principalmente do programa de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Universidade Nacional de Quilmes. Ele também foi avaliador de projetos de pesquisa nacionais e internacionais, e teses de mestrado e doutorado.

Referências

ARBOIT, M. E.; MAGLIONE, D. S. Análisis multitemporal y multiespacial del índice de vegetación de diferencia normalizada (NDVI) y del índice de vegetación ajustado al suelo (SAVI) en centros urbanos forestados y oasis irrigados, con climas secos. Boletín de Estudios Geográficos, n. 109, p. 13-60, 2018. ISSN: 0374-6186. Disponible en https://ri.conicet.gov.ar/handle/11336/87643.

ARIAS, M. E.; CELEMÍN, J. P. Distribución espacial del arbolado viario en el centro de la ciudad de Santiago del Estero (Argentina). Revista da Casa da Geografía de Sobral, v. 23, n. 3, p. 434-454, 2021. Doi: https://doi.org/10.35701/rcgs.v23.811

ARYAL, J.; SITAULA, C.; ARYAL, S. NDVI Threshold-Based Urban Green Space Mapping from Sentinel-2A at the Local Governmental Area (LGA) Level of Victoria, Australia. Land, v. 11, n. 3, p. 351, 2022. Doi: https://doi.org/10.3390/land11030351.

BERKOWITZ, A. R.; NILON C. H.; HOLLWEG, K. S. Understanding urban ecosystems. A new frontier for science and education. New York: Springer, 2003.

BEVILACQUA, P. The effectiveness of green roofs in reducing building energy consumptions across different climates. A summary of literature results. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 151, 2021. Doi: https://doi.org/10.1016/j.rser.2021.111523.

BOLETTA, P. E.; ACUÑA, L. R.; JUÁREZ DE MOYA, M. L. Análisis de las características climáticas de la Provincia de Santiago del Estero y comportamiento del tiempo durante la sequía de la campaña agrícola 1988/89. Anuario (Argentina). Santiago del Estero, Argentina: Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria - Universidad Nacional de Santiago del Estero, 1993.

CELEMIN, J. P.; ARIAS, M. E. Relationship between densification and NDVI loss: A study using the Google Earth Engine at local scale. Environmental & Socio-economic Studies, v. 10, n. 3, p. 33 – 42, 2022. Doi: https://doi.org/10.2478/environ-2022-0015.

CELEMIN, J. P.; ARIAS, M. E. Evolución de la cobertura vegetal y área construida en la ciudad de Mar del Plata (Argentina), en el periodo 2018-2022. M+A. Revista Electrónic@ de Medio Ambiente, v. 24, n. 1, p. 1-13, 2023. Disponible en https://www.ucm.es/iuca/file/articulo-1-m-a-2023-1-resumen?ver.

CELEMIN, J. P.; ARIAS, M. E. Evolución de la vegetación en la Reserva Forestal Bosque Peralta Ramos (2014-2024): Análisis con Google Earth Engine. PLEAMAR Revista del Departamento de Geografía, v. 4, n. 4, p. 59 – 73, 2024. Disponible en http://fh.mdp.edu.ar/revistas/index.php/pleamar/index.

CHEN, Q.; ZHONG, C.; JING, C.; LI, Y.; CAO, B.; CHENG, Q. Mapeo rápido y evaluación dinámica anual de la calidad de los espacios verdes urbanos en Google Earth Engine. ISPRS International Journal of Geo-Information, v. 10, n. 10, p. 670, 2021. Doi: https://doi.org/10.3390/ijgi10100670.

CZAJA, M.; KOŁTON, A.; MURAS, P. The complex issue of urban trees—Stress factor accumulation and ecological service possibilities. Forests, v. 11, n. 9, p. 932, 2020. Doi: https://doi.org/10.3390/f11090932.

DA CUNHA, J. M. P.; VIGNOLI, J. R. Crecimiento urbano y movilidad en América Latina. Revista Latinoamericana de Población, v. 3, n. 4-5, p. 27-64, 2009. Doi: https://doi.org/10.31406/relap2009.v3.i1.n4-5.1

DE CARVALHO, R. M.; SZLAFSZTEIN, C. F. Urban vegetation and ecosystem services: The influence on climate regulation and noise and air pollution. Environmental Pollution, v. 245, p. 844-852, 2019. Doi: https://doi.org/10.1016/j.envpol.2018.10.114.

DE LA BARRERA, F.; HENRÍQUEZ, C. Vegetation cover change in growing urban agglomerations in Chile. Ecological Indicators, v. 81, p. 265-273, 2017. Doi: https://doi.org/10.1016/j.ecolind.2017.05.067.

EMILSSON, T.; SANG, Å. O. Impacts of Climate Change on Urban Areas and Nature- Based Solutions for Adaptation. En: KABISCH, N., KORN, H., STADLER, J., BONN A. (Eds.). Nature-Based Solutions to Climate Change Adaptation in Urban Areas. Theory and Practice of Urban Sustainability Transitions. Cham: Springer Nature International Publishing, 2017. p. 15–27. Doi: https://doi.org/10.1007/978-3-319-56091-5.

ESQUIVEL, J.; PAUCHARD, A.; SALDAÑA, A. Efecto de la diversidad funcional sobre la tasa de evapotranspiración: un análisis anual de tres bosques templados chilenos. Gayana Botánica, v. 76, n. 2, p. 156-167, 2019. Doi: http://dx.doi.org/10.4067/S0717-66432019000200156.

FERRELLI, F.; BUSTOS, M. L.; PICCOLO, M. C. La expansión urbana y sus impactos sobre el clima y la sociedad de la ciudad de Bahía Blanca, Argentina. Estudios Geográficos, v. 77, n. 281, p. 469-489, 2016. Doi: https://doi.org/10.3989/estgeogr.201615.

FERRELLI, F.; HUAMANTINCO CISNEROS, M. A.; DELGADO, A. L.; PICCOLO, M. C. Spatial and temporal analysis of the LST-NDVI relationship for the study of land cover changes and their contribution to urban planning in Monte Hermoso, Argentina. Documents d’Anàlisi Geogràfica, v. 64, n. 1, p. 25-47, 2018. Doi: https://doi.org/10.5565/rev/dag.355.

FERRO, J. S. ¿Expansión o Densificación?: Reflexiones en Torno al caso Bogotá. Bitácora Urbano-Territorial, v. 5, n. 1, p. 21-35, 2001.

Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4008411.

GNU General Public License. QGIS Versión 3.22.5 Białowieża “long term release”. 2021. Disponible en https://qgisbialowieza.pl.

GUHA, S.; GOVIL, H. Seasonal impact on the relationship between land surface temperature and normalized difference vegetation index in an urban landscape. Geocarto International, v. 37, n. 8, p. 2252-2272, 2022. Doi: HTTPS://DOI.ORG/10.1080/10106049.2020.1815867.

HASAN, M. M.; PRAMANIK, M.; ALAM, I.; KUMAR, A.; AVTAR, R.; ZHRAN, M. Assessing the efficacy of artificial intelligence based city-scale blue green infrastructure mapping using Google Earth Engine in the Bangkok metropolitan region. Journal of Urban Management, v. 14, n. 2, p. 434-450, 2025. Doi: https://doi.org/10.1016/j.jum.2024.11.009.

HU, Y.; DAI, Z.; GULDMANN, J. M. Modeling the impact of 2D/3D urban indicators on the urban heat island over different seasons: A boosted regression tree approach. Journal of environmental management, v. 266, p. 110-424, 2020. Doi: https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2020.110424.

HUANG, H.; CHEN, Y.; CLINTON, N.; WANG, J.; WANG, X.; LIU, C.; GONG, P.; YANG, J.; BAI, Y.; ZHENG, Y.; ZHU, Z. Mapping major land cover dynamics in Beijing using all Landsat images in Google Earth Engine. Remote Sensing of Environment, v. 202, p. 166-176, 2017. Doi: https://doi.org/10.1016/j.rse.2017.02.021.

JIANYA, G.; HAIGANG, S.; GUORUI, M.; QIMING, Z. A Review of Multi-Temporal Remote Sensing Data Change Detection Algorithms. The International Archives of the Photogrammetry. Remote Sensing and Spatial Information Sciences, v. 37 (Part B7), p. 757-762, 2008. Disponible en

https://citeseerx.ist.psu.edu/document?repid=rep1&type=pdf&doi=84354307d8bea784e5772143f6676d9760b08e71.

KUANG, W.; HOU, Y.; DOU, Y.; LU, D.; YANG, S. Mapping Global Urban Impervious Surface and Green Space Fractions Using Google Earth Engine. Remote Sens, v. 13, n. 20, p.41-87, 2021. Doi: https://doi.org/10.3390/rs13204187.

KUMARI, N.; SRIVASTAVA, A.; DUMKA, U. C. A Long-Term Spatiotemporal Analysis of Vegetation Greenness over the Himalayan Region Using Google Earth Engine. Climate, v. 9, n. 7, p.109, 2021. Doi: https://doi.org/10.3390/cli9070109

LI, J.; ROY, D. P. A Global Analysis of Sentinel-2A, Sentinel-2B and Landsat-8 Data Revisit Intervals and Implications for Terrestrial Monitoring. Remote Sensing, v. 9, n. 9, p. 902, 2017. Doi: https://doi.org/10.3390/rs9090902.

MOHAMMED ALI, A. K.; AL-RAMAHI, F. K. M.; ABDUL-RAHMAN, B. A. Evaluation of impact of vegetation decrease on precipitation rates in Baghdad City using remote sensing technique. Eco. Env. & Cons, v. 25, p. 48-54, 2019. ISSN 0971–765X.

MONTERO, L.; GARCÍA, J. Panorama multidimensional del desarrollo urbano en América Latina y el Caribe. Santiago, Chile: CEPAL, 2017.

MUTANI, G.; TODESCHI, V. Building energy modeling at neighborhood scale. Energy Efficiency, v. 13, n. 7, p. 1353-1386, 2020. Doi: https://doi.org/10.1007/s12053-020-09882-4.

NEJATIAN, A.; MAKIAN, M.; GHEIBI, M.; FATHOLLAHI-FARD, A. M. A novel viewpoint to the green city concept based on vegetation area changes and contributions to healthy days: a case study of Mashhad, Iran. Environmental Science and Pollution Research, v. 29, p. 702-710, 2022. Doi: https://orcid.org/0000-0002-5939-9795.

NOLÈ, G.; LASAPONARA, R.; MURGANTE, B. Applying Spatial Autocorrelation Techniques to Multi-Temporal Satellite Data for Measuring Urban Sprawl. International Journal of Environmental Protection, v. 3 n. 7, p. 11-21, 2013. Disponible en https://iris.unibas.it/bitstream/11563/56840/1/IJEP10317-20130731-175641-5409-26545.pdf.

NOWAK, D. J.; DWYER, J. F. Understanding the benefits and costs of urban forest ecosystems. In: KUSER, J.E (Ed.). Urban and Community Forestry in the Northeast Dordrecht: Springer Netherlands, 2007. p. 25-46. Doi: https://doi.org/10.1007/978-1-4020-4289-8_2.

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Urban green spaces: a brief for action. World Health Organization. Regional Office for Europe, p. 22, 2017. https://iris.who.int/handle/10665/344116.

PALACIOS-VEGA, J. J.; ZÁRATE-GÓMEZ, R.; VELA, R. J. M.; BRAÑAS, M. M.; RIOS, J. E. B. Predicción de la pérdida de la cobertura vegetal por aumento de áreas urbanas en Iquitos, Perú. Ciencia Amazónica (Iquitos), v. 7, n. 1, p. 37-50, 2019. Doi: http://dx.doi.org/10.22386/ca.v7i1.263.

PAOLINI, L.; ARÁOZ, E.; GIOIA, A.; POWELL, P. A. Vegetation productivity trends in response to urban dynamics. Urban Forestry & Urban Greening, v. 17, p. 211-216, 2016. Doi: https://doi.org/10.1016/j.ufug.2016.04.005.

PEACE, N.; NWAGBARA, M. O. Assessment of Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) of Port Harcourt Metropolis and Environs, from 1986 to 2018: Implication to Urban Greening and Management. Annals of Geographical Studies, v. 2, n. 2, p. 25-34, 2019.

RICHARDS, D. R.; BELCHER, R. N. Global changes in urban vegetation cover. Remote Sensing, v. 12, n. 1, p. 23, 2019. Doi: https://doi.org/10.3390/rs12010023.

ROUSE, J. W.; HAAS, R. H.; SCHELL, J. A.; DEERING, D. W. Monitoreo de sistemas de vegetación en las Grandes Llanuras con ERTS. Publicación especial de la NASA, v. 351, p. 309, 1974.

SÁNCHEZ MARTÍNEZ, M. I. Características y apreciaciones generales de los métodos de medida y estimación de la evapotranspiración. Revista de Geografía Norte Grande, n. 27, p. 27-36, 2000. Disponible en https://repositorio.uc.cl/server/api/core/bitstreams/2d98c816-beb4-4f6b-8e87-07d3244480b7/content

SORENSEN, J.; PERSSON, A.; STERNUDD, C.; ASPEGREN, H.; NILSSON, J.; NORDSTRÖM, J.; JÖNSSON, K.; MOTTAGHI, M.; BECKER, P.; PILESJÖ, P.; LARSSON, R.; BERNDTSSON, R.; MOBINI, S. Re-thinking urban flood management—Time for a regime shift. Water, v. 8, n. 8, p. 332, 2016. Doi: https://doi.org/10.3390/w8080332.

SOTO-ESTRADA, E. Estimación de la isla de calor urbana en Medellín, Colombia. Revista internacional de contaminación ambiental, v. 35, n. 2, p. 421-434, 2019. Doi: https://doi.org/10.20937/rica.2019.35.02.13.

STURIALE, L.; SCUDERI, A. The role of green infrastructures in urban planning for climate change adaptation. Climate, v. 7, n. 10, p. 119, 2019. Doi: https://doi.org/10.3390/cli7100119.

TROMBETTI, M.; RIANO, D.; RUBIO, M. A.; CHENG, Y. B.; USTIN, S. L. Multi-temporal vegetation canopy water content retrieval and interpretation using artificial neural networks for the continental USA. Remote Sensing of Environment, v. 112, n. 1, p. 203–215, 2008. Doi: https://doi.org/10.1016/j.rse.2007.04.013.

TUCKER, C. J. Combinaciones lineales de rojo e infrarrojo fotográfico para el monitoreo de la vegetación. Teledetección del medio ambiente, v. 8, p. 127-150, 1979.

TURNER‐SKOFF, J. B.; CAVENDER, N. The benefits of trees for livable and sustainable communities. Plants, People, Planet, v. 1, n. 4, p. 323-335, 2019. Doi: https://doi.org/10.1002/ppp3.39.

UN – HABITAT (United Nations Human Settlements Programme). Leveraging Density: Urban Patterns for a Green Economy. Nairobi: UN Habitat, 2012.

VARGAS-BOLAÑOS, C.; OROZCO-MONTOYA, R.; VARGAS-HERNÁNDEZ, A.; AGUILAR-ARIAS, J. Methodology for determining the growth of the urban sprawl in the capitals of the Central American region (1975–1995–2014). Revista Geográfica de América Central, v. 64, p. 41–74, 2020. Doi: http://dx.doi.org/10.15359/rgac.64-1.3.

VEGA J. J. P.; ZÁRATE-GÓMEZ R.; VELA R. J. M.; BRAÑAS M. M.; RIOS J. E. B. Predicción de la pérdida de la cobertura vegetal por aumento de áreas urbanas en Iquitos, Perú. Ciencia amazónica (Iquitos), v. 7, n. 1, p. 37–50, 2019. Doi:

http://dx.doi.org/10.22386/ca.v7i1.263.

YANG, C.; HE, X.; WANG, R.; YAN, F.; YU, L.; BU, K.; YANG, J.; CHANG, L.; ZHANG, S. The effect of urban green spaces on the urban thermal environment and its seasonal variations. Forests, v. 8, n. 5, p. 153, 2017. Doi: https://doi.org/10.3390/f8050153.

YANG, C.; WANG, R.; ZHANG, S.; JI, C.; FU, X. Characterizing the hourly variation of urban heat islands in a snowy climate city during summer. International journal of environmental research and public health, v. 16, n. 14, p. 2467, 2019. Doi: https://doi.org/10.3390/ijerph16142467.

ZURQANI, H. A.; POST, C. J.; MIKHAILOVA, E. A.; ALLEN, J. S. Mapping Urbanization Trends in a Forested Landscape Using Google Earth Engine. Remote Sensing in Earth Systems Sciences, v. 2, p. 173-182, 2019. Doi: https://doi.org/10.1007/s41976-019-00020

Downloads

Publicado

2025-12-16

Como Citar

Arias, M. E., & Celemin, J. P. (2025). Variabilidad espacial y estacional de la vegetación. Estudio en el barrio Centro de Santiago del Estero a partir de imágenes satelitales. Guaju: Revista Brasileira De Desenvolvimento Territorial Sustentável , 11(1), 143–170. https://doi.org/10.5380/guaju.v11i.99230

Edição

Seção

Artigos