Crises e embates, caminhos a partir de propostas pós-desenvolvimentistas e alternativas sistêmicas

Autores

  • Valéria dos Santos de Oliveira Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Cáceres, Mato Grosso Universidade Federal do Paraná (UFPR), Matinhos, Paraná https://orcid.org/0000-0001-7971-2710
  • Liliane Cristine Schlemer Alcântara Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, Mato Grosso; Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Cáceres, Mato Grosso https://orcid.org/0000-0001-8502-720X
  • Flávio Bezerra Barros Universidade Federal do Pará (UFPA), Cuiabá, Mato Grosso; Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Cáceres, Mato Grosso https://orcid.org/0000-0002-6155-0511

DOI:

https://doi.org/10.5380/guaju.v9i0.86904

Palavras-chave:

Pós-desenvolvimentismo, Crise civilizatória, Alternativas sistêmicas, Saberes ancestrais.

Resumo

Várias foram as crises que se apresentaram e foram fortemente atravessadas pela civilização dentro de uma realidade complexa fruto de um capitalismo exploratório e seus vários desdobramentos. Neste contexto, este artigo tem como objetivo analisar o campo semântico do Bem Viver à luz das Constituições do Equador, Bolívia e Brasil. A metodologia é pautada na revisão teórica crítica, levantamento bibliográfico, documental e experiências desses países. Os resultados apontam os modelos e propostas pós-desenvolvimentistas e alternativas sistêmicas que surgiram nos últimos anos e auxiliam a ruptura com o crescimento a todo custo, bem como o BV que pode ser considerados como uma das alternativas sistêmicas ao desenvolvimento hegemônico gerado pela crise civilizatória dentre tantas outras para mudanças de rumo. Os povos originários e as comunidades tradicionais com seus saberes ancestrais e seus modos de vida avançam para superar problemas advindos do sistema capitalista, unificando pautas e lutas que combatem diversas questões como as injustiças sociais entre outras. O estudo pode contribuir para diálogos, trocas de saberes e respeito as comunidades tradicionais e aos povos originários e a filosofia de Vida do Bem Viver e outras alternativas sistêmicas que visam corroborar para caminhos de mudanças de rumo.

Biografia do Autor

Valéria dos Santos de Oliveira, Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Cáceres, Mato Grosso Universidade Federal do Paraná (UFPR), Matinhos, Paraná

Doutoranda em Ciências Ambientais: Meio Ambiente e Sustentabilidade - UNEMAT (2019). Mestrado em Desenvolvimento Territorial Sustentável - UFPR (2016). Especialização em Questão Social pela Perspectiva Interdisciplinar - UFPR (2012). Especialização em Secretariado (2021). Graduação em Secretariado Executivo Trilíngue - UNINTER (2008). Técnico em Secretariado - UFPR (2005). Experiência em Curso de Pós-Graduação como Professora Convidada na FAE e em Cursos Superiores Professora na UFPR e FACEAR, nos cursos de Comunicação Institucional, Gestão Imobiliária, Gestão da Qualidade, Gestão Pública, Gestão e Empreendedorismo (Grupo de Pesquisa) e Secretariado e Professora no CERZ - Técnico em Administração e Secretariado. Servidora Pública no cargo de Secretária Executiva na UFPR. Experiências nas áreas de Administração e Secretariado Executivo, atuando ou com interesse principalmente em temas como: Políticas Públicas; Ações Afirmativas; Organização Pública, Comunicação Organizacional, Fundamentos de Interculturalidade, Gestão e Técnicas Secretarias, Educação Ambiental; Desenvolvimento Territorial Sustentável. Pesquisadora dos Grupos de Pesquisa: TeDiS/CNPQ - Território, Diversidade e Saúde - UFPR; NEAB/NEABI+ da UFPR; Motivação e satisfação: gestão de pessoas setor público e privado no litoral paranaense - UFPR e Alternativas ao Desenvolvimento, Inovação e Sustentabilidade (GPADIS) da UFMT.

Liliane Cristine Schlemer Alcântara, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, Mato Grosso; Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Cáceres, Mato Grosso

Pós-doutora em Ecossocioeconomia e Bem Viver (PPGTU/PUCPR). Pós-doutorado em Bem Viver e Desenvolvimento à Escala Humana (UACH/Chile), Doutora em Desenvolvimento Regional (PPGDR/FURB). Professora Adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA/UNEMAT). Coordenadora do Grupo de Pesquisa Alternativas ao Desenvolvimento, Inovação e Sustentabilidade (GEPADIS/UFMT) e Integrante do Grupo de Pesquisa Análise Ambiental e Ecodesenvolvimento (FURB/SC); Grupo de Pesquisa Centro de Investigaciones sobre Diversidad Cultural y Estudios Regionales (CEDICER/Universidad de Costa Rica) e Grupo de Pesquisa Núcleo de Ecossocioeconomia (NEcos) da UFPR/PR.

Flávio Bezerra Barros, Universidade Federal do Pará (UFPA), Cuiabá, Mato Grosso; Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Cáceres, Mato Grosso

Doutor em Biologia da Conservação pela Universidade de Lisboa.  Professor Associado da UFPA. Docente permanente nos Programas de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas e Antropologia da UFPA e Ciências Ambientais da UNEMAT. Presidente da Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia (SBEE). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (nível 2). Integrante do Grupo de Estudos Interdisciplinares em Biodiversidade, Sociedade e Educação na Amazônia – BioSE/CNPq

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Publicado

2023-07-12

Como Citar

Oliveira, V. dos S. de, Alcântara, L. C. S., & Barros, F. B. (2023). Crises e embates, caminhos a partir de propostas pós-desenvolvimentistas e alternativas sistêmicas. Guaju: Revista Brasileira De Desenvolvimento Territorial Sustentável , 9, 45–65. https://doi.org/10.5380/guaju.v9i0.86904

Edição

Seção

Artigos