Desenvolvimento Territorial Sustentável: O desafio contemporâneo de romper o globalitarismo existente pela busca de novas alternativas de consumo local
DOI:
https://doi.org/10.5380/guaju.v2i1.46730Resumo
O presente artigo revisita a política pública de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) no Brasil para discutir o desafio contemporâneo do consumo de alimentos saudáveis e de qualidade mediante a era da globalização e do uso de agrotóxicos. Problematizam-se o processo de globalização hegemônico, imposto pelo modelo de desenvolvimento capitalista, e os impactos desse mimetismo na saúde e qualidade de vida das pessoas de uma nação, apresentando dados alarmantes relacionados à obesidade no Brasil. Buscam-se autores no campo da economia para conceituar o que vem a ser o desenvolvimento de uma nação, rompendo com o pensamento economicista e avançando na busca de uma abordagem na qual pessoas e natureza possam de fato ser consideradas. Foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica sobre temas como desenvolvimento, território, agroecologia, soberania alimentar e políticas públicas relacionadas, além de pesquisa em bases de dados secundárias como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto Nacional do Câncer (INCA), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), Organização Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde. Como resultado, percebe-se que é preciso repensar o território e o papel das políticas públicas [no âmbito do Desenvolvimento Territorial Sustentável] fomentando iniciativas locais, as quais possam gerar processos de libertação e que rompam as práticas globalitaristas impostas em nossa sociedade.
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