O NOVO CAMPO DE PÚBLICAS E O BRASIL DE HOJE
Resumo
Desde a Carta de Balneário Camboriú1, trazida a lume no IX ENEAP (à época, Encontro Nacional de Estudantes de Administração Pública), a certidão de nascimento do Campo de Públicas, enquanto movimento, transcorreram sete anos. Pouco tempo, que não passou rápido cronologicamente (como poderia?), mas voou psicossocialmente (numa aproximação coletiva do que chamam “tempo psicológico”). Todos que militam no Campo de Públicas, como estudantes, professores, pesquisadores ou profissionais, devem ter a sensação de que esses sete anos foram, ao menos, vinte e um, para multiplicá-los apenas por três, sem pretensões kubitschekianas.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5380/gestus.v1i0.80994
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