FRAGILIDADE AMBIENTAL NOS PICOS CAMACUÃ, CAMAPUÃ E TUCUM, CAMPINA GRANDE DO SUL, PR

Autores

  • Yury Vashchenko
  • Nerilde Favaretto UFPR
  • Daniela Biondi

DOI:

https://doi.org/10.5380/rf.v37i2.8650

Palavras-chave:

Uso recreativo, declividade, cobertura vegetal, solo, degradação.

Resumo

O objetivo deste estudo foi caracterizar e avaliar a fragilidade ambiental dos picos Camacuã, Camapuã e Tucum, situados na Serra do Mar paranaense, no município de Campina Grande do Sul. A fragilidade ambiental foi determinada conforme a metodologia de Ross (1994), baseada em dados de declividade, solo e vegetação atual. O cruzamento do mapa da declividade com o mapa de solos gerou o mapa de fragilidade potencial e o cruzamento do mapa da fragilidade potencial com o mapa da vegetação gerou o mapa de fragilidade emergente. A fragilidade potencial em 92 % da área total foi classificada como muito alta, enquanto que 54 % e 40 % da área apresentaram fragilidade emergente média e alta, respectivamente. A área estudada é potencialmente muito frágil devido à declividade acentuada predominante e aos solos pouco desenvolvidos. No entanto, a cobertura vegetal exerce um papel fundamental na proteção contra a degradação, amenizando a fragilidade potencial.

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Publicado

21-08-2007

Como Citar

Vashchenko, Y., Favaretto, N., & Biondi, D. (2007). FRAGILIDADE AMBIENTAL NOS PICOS CAMACUÃ, CAMAPUÃ E TUCUM, CAMPINA GRANDE DO SUL, PR. Floresta, 37(2). https://doi.org/10.5380/rf.v37i2.8650

Edição

Seção

Artigos