DO FOREST CONCESSIONS BENEFIT EXTRACTIVIST COMMUNITIES? THE CASE OF THE JAMARI NATIONAL FOREST

Autores

  • Roni Djeison Ansolin Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal do Paraná - UFPR. http://orcid.org/0000-0002-4866-0708
  • Ana Paula Donicht Fernandes Professora Adjunta da Universidade Federal da Amazônia
  • Marco Antônio Bento Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal do Paraná - UFPR.
  • Romano Timofeiczyk Junior Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal do Paraná - UFPR.
  • Vitor Afonso Hoeflich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal do Paraná - UFPR.
  • Samuel Alves da Silva Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal do Paraná - UFPR.

DOI:

https://doi.org/10.5380/rf.v50i2.62742

Palavras-chave:

Economic indicators, non-timber Forest Products, forest management

Resumo

The study aims to analyze the exploration potential of the main non-timber forest products in the Forest Management Unit number III by the communities around Jamari National Forest. Were used the açaí fruit and Brazilian nuts production data based on the sustainable management plan, as well the Brazilian nut crop production for 2015, 2016 and 2017 reported by traditional communities, "Américo Ventura" and "Linhas 113-119". The data were analyzed and interpreted using economic indicators. As the main results, the productive potential amount of açaí fruit and Brazilian nuts available for harvest in each annual crop is 426,86 tons and 124,13 tons, respectively, providing an estimate of annual income of R$ 79.794,64 and R$ 195.134,63, respectively. For Brazilian nuts, the annually demand raised by the community was approximately 8 tons, from 2015 to 2017. The amount harvested represents 44.77% of the productive capacity of the three units. In addition, the cost-benefit ratio indicates that for each Brazilian Real invested in production the producer receives, on average, R$ 5,72. The Brazilian nut extraction shows to be an interesting activity in terms of production and economic value in both communities, presenting a net annual gain of R$ 1.812,108 per collector, for a total group of 50 extractivists residing in the communities “Américo Ventura” and “Linhas 113-119”, between 2015 to 2017. Thus, it is concluded that there is a great potential for exploration of these products in partnership with the concession forest, contributing to the sustainable development of extractivist communities.

Biografia do Autor

Roni Djeison Ansolin, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal do Paraná - UFPR.

Mestre em Engenharia Florestal (2018).

Especialização em Desenvolvimento Regional Sustentável (2017).

Engenheiro Florestal (2015).

Técnico em Agropecuária (2008).

Ana Paula Donicht Fernandes, Professora Adjunta da Universidade Federal da Amazônia

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria e Mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná na área de Economia e Política Florestal, com ênfase na aplicação dos instrumentos de Política Florestal para desenvolvimento das comunidades tradicionais. Com a mesma ênfase, graduou Doutora pela Universidade Federal do Paraná com estágio sanduíche na University of British Columbia, Canadá. Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Federal da Amazônia, campus Capitão Poço, na área de Política e Economia Florestal.

Marco Antônio Bento, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal do Paraná - UFPR.

Mestrando em Engenharia Florestal na Universidade Federal do Paraná (UFPR), área de economia, política e legislação florestal. Engenheiro Florestal formado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) com período sanduíche em Waterford Institute of Technology, Irlanda. Atua na área de recursos florestais, com experiência em economia, politica florestal, dendrologia, ecologia e planejamento florestal.

Romano Timofeiczyk Junior, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal do Paraná - UFPR.

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (1988), mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (1998), doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (2004), e Pós Doutorado no Laboratoire deconomia Forestière, Institut Nationale de Recherche Agronomique - INRA, Nancy, França (2013). É professor associado da Universidade Federal do Paraná e atualmente é vice coordenador do Programa de Pós Graduação em Engenharia Florestal da UFPR e coordenador do MBA Internacional em Gestão Ambiental da UFPR. É também vice coordenador do Acordo de Cooperação Técnica e Científica firmado entre a Universidade Federal do Paraná e a Universidade Eduardo Mondlane, UEM, em Moçambique. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Economia Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: análise econômica, industria madeireira, engenharia econômica, economia florestal, economia ambiental e negócios ambientais. Leciona para a graduação nos cursos de Engenharia Florestal e Engenharia Industrial Madeireira, para os cursos de especialização latu sensu em Gestão Florestal, Gestão Ambiental e Economia do meio Ambiente, e stricto sensu no Programa de Pós Graduação em Engenharia Florestal, sendo também orientador em nível de mestrado e doutorado.

Vitor Afonso Hoeflich, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal do Paraná - UFPR.

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Paraná (1970), graduação em Administração de Empresas pela Universidade Católica do Paraná (1970), mestrado em Economia Rural (1973) e doutorado em Economia Rural (1981) pela Universidade Federal de Viçosa (1981), com estágio de pós-doutorado na Universidade de Minnesota(USA). Atualmente é professor associado da Universidade Federal do Paraná. Tem experiência nas áreas da Agronomia e Engenharia Florestal, com ênfase nos temas relacionados com administração e economia rural; política agrícola; economia e política florestal, atuando principalmente nos seguintes tópicos: benefícios socioeconômicos e ambientais, cadeias produtivas, análise econômica e de políticas, e contribuições da pesquisa agropecuária e florestal. Atualmente atua como ​Coordenador-Adjunto do Grupo de trabalho IUFRO 9.05.08 - Forest and natural resources policy and governance in Latin America and the Caribbean e como Coordenador do grupo de trabalho IUFRO 4.05.03 - Managerial economics and accounting in Latin America, da International Union of Forest Research. Exerceu a função de Diretor Científico da Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná-FUPEF (Fundação de Apoio da UFPR).

Samuel Alves da Silva, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Universidade Federal do Paraná - UFPR.

Possui graduação e mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná, é aluno de doutorado na linha de pesquisa de Manejo Florestal na Universidade Federal do Paraná. 

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Publicado

30-04-2020

Como Citar

Ansolin, R. D., Donicht Fernandes, A. P., Bento, M. A., Timofeiczyk Junior, R., Hoeflich, V. A., & Alves da Silva, S. (2020). DO FOREST CONCESSIONS BENEFIT EXTRACTIVIST COMMUNITIES? THE CASE OF THE JAMARI NATIONAL FOREST. FLORESTA, 50(2), 1297–1306. https://doi.org/10.5380/rf.v50i2.62742

Edição

Seção

Artigos