PRODUÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES SERES SUCESSIONAIS DA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL NO OESTE DO PARANÁ
DOI:
https://doi.org/10.5380/rf.v36i1.5596Palavras-chave:
Ciclagem de nutrientes, sucessão vegetal, variáveis climáticas.Resumo
A vegetação ao longo das margens de um reservatório de hidrelétrica foi classificada em cinco seres sucessionais (fase inicial de sucessão campo , capoeirinha, capoeira, capoeirão e floresta secundária). As árvores e arbustos de cada sere foram amostrados em 4 parcelas de 10 x 20 m, e a produção de serapilheira foi estimada com o uso de 12 coletores por sere (4,0 m2). A quantidade de serapilheira depositada aumentou com o avanço da sucessão (9,5 a 11,7 Mg.ha-1), embora não tenham sido observadas diferenças estatisticamente significativas, com exceção da sere inicial (2,2 Mg.ha-1). A fração folhas representou a maior parte da serapilheira produzida, com a porcentagem diminuindo com o processo sucessional. O máximo de deposição da serapilheira não ocorreu no mesmo período em todas as seres, mas a menor deposição foi observada no verão (dezembro), que correspondeu ao mês de menor precipitação. A serapilheira depositada mostrou correlação positiva significativa com a velocidade média dos ventos, com a velocidade média das rajadas de vento, e correlação negativa com a umidade relativa do ar.
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