AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BRASILEIRAS
DOI:
https://doi.org/10.5380/rf.v48i1.53550Palavras-chave:
Fogo, Brasil, unidades de conservação, Registros de Ocorrências de Incêndios.Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de combate aos incêndios florestais em unidades de conservação brasileiras no período de 2008 a 2012. Foram utilizados três parâmetros principais para se avaliar a eficiência de combate: a área queimada, em que se avaliou a eficiência, distribuindo os incêndios ocorridos por classes de tamanho, e se observou a área queimada média por incêndio; o tempo para o ataque e sua distribuição por classe de tempo, em que se avaliou a eficiência de mobilização dos combatentes em termos de média de tempo desde a detecção até o primeiro ataque por incêndio; e o tempo de combate, em que se avaliou o tempo médio de combate e sua distribuição por classe de tempo de combate. No período analisado, o Brasil apresentou uma baixa eficiência de combate. A área queimada média em unidades de conservação brasileiras, neste período, foi de 613,61 ha. O tempo médio para ataque e o tempo médio de combate foram, respectivamente, de 194,82 e 1.012,51 minutos. A principal dificuldade no estudo foi a falta de preenchimento completo dos Registros de Ocorrências de Incêndios (ROI).
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