DEPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA E CARBONO EM PLANTIOS DE SABIÁ, ANDIROBA E FLORESTA SECUNDÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.5380/rf.v47i2.46853Palavras-chave:
Carapa guianenses, Mimosa caesalpinaefolia, carbono da serapilheira.Resumo
O objetivo do estudo foi avaliar o padrão de deposição anual de serapilheira, carbono orgânico (CO) e nitrogênio (N) entre as áreas de floresta secundária (FS) e plantios de sabiá (Mimosa caesalpinaefolia Benth.) e andiroba (Carapa guianenses Aubl.) (ambos os plantios com regeneração natural) na Floresta Nacional Mário Xavier, no município de Seropédica (RJ). Para a avaliação anual de deposição da serapilheira foram usados coletores circulares durante um ano (de outubro de 2006 a setembro de 2007). Os valores de aporte total de serapilheira foram 8,82, 8,35 e 6,95 Mg ha-1ano-1 para as áreas de plantio de M. caesalpinaeolia, plantio de C. guianenses e floresta secundária, respectivamente. O verão foi a única estação onde não foram observadas diferenças significativas nos aportes de serapilheira entre as áreas. As frações folha e fruto, em média, foram as que contribuíram com maior e menor aporte de material decíduo, respectivamente, nas três áreas avaliadas. Observou-se que as áreas de plantios de M. caesalpinaefolia e C. guianenses contribuíram com fluxo de CO e N para o solo via serapilheira semelhante a FS. Correlações entre as taxas de deposição serapilheira e as variáveis climáticas foram observadas apenas nas áreas de floresta secundária (correlação negativa com a temperatura e precipitação) e M. caesalpinaefolia (correlação negativa com a precipitação).
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.A revista, seguindo a recomendações do movimento Acesso Aberto, proporciona acesso publico a todo o seu conteudo, seguindo o principio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intrcambio global de conhecimento.
Conteúdos do periódico licenciados sob uma Licença Creative Commons 4.0 Internacional (CC BY 4.0)