DIVERSIDADE E PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ESPÉCIES NO ESTÁGIO DE REGENERAÇÃO NATURAL EM SÃO FRANCISCO DE PAULA, RS, BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.5380/rf.v42i3.25037Palavras-chave:
Floresta Ombrófila Mista, fitossociologia, índices de dispersão, índices alfa.Resumo
Objetivou-se com este trabalho a análise da diversidade florística e da distribuição espacial de espécies da regeneração natural em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista na Floresta Nacional de São Francisco de Paula (RS), mediante a comparação de diferentes índices de diversidade e dispersão. A amostragem da vegetação foi realizada por meio de 180 subunidades de 10m x 10m, onde foram inventariados todos os indivíduos com altura superior a 1,30m e com circunferência à altura do peito (CAP) mínima de 3,0cm, até a circunferência limite de 29,9cm, considerados como regeneração natural. Foram calculados os parâmetros de frequência e densidade, os índices de dispersão de MacGuinnes, de Fracker e Brischle e de Payandeh e diferentes índices de diversidade alfa. Os índices de dispersão revelaram o mesmo comportamento para as espécies, que se mostraram agregadas ou com tendência ao agrupamento. O índice de Margalef revelou valores subestimados da diversidade, possivelmente influenciado pelo tamanho da unidade amostral. O índice de Menhinick e o índice de Shannon representaram a diversidade de forma bastante real, mesmo em unidades amostrais pequenas. Os índices de Simpson e MacIntosh denotaram baixa dominância, e os índices de equidade demonstraram alta uniformidade nas espécies.
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