USO DAS MADEIRAS DE SERINGUEIRA, PINUS E CIPRESTE NA FABRICAÇÃO DE CHAPAS OSB

Autores

  • Esmeralda Yoshico Arakaki Okino IBAMA
  • Divino Eterno Teixeira IBAMA
  • Mário Rabelo de Souza IBAMA
  • Marcos Antonio Eduardo Santana IBAMA
  • Camila Bezerra Gomes da Silva
  • Raoni Blum Tomaz
  • Maria Eliete de Sousa

DOI:

https://doi.org/10.5380/rf.v39i2.14573

Palavras-chave:

OSB, ureia-formaldeído, fenol-formaldeído, propriedades físicas e mecânicas.

Resumo

Este trabalho avaliou as propriedades físicas e mecânicas de chapas de OSB usando madeiras de pinus, de cipreste e da mistura equitativa de dois clones de seringueira. Foram confeccionadas chapas de três camadas, na proporção face/miolo/face, de 1:2:1, massa específica de 0,75 g/cm3 e resinas ureia-formaldeído (UF) e fenol-formaldeído (FF) nas proporções de 5% e 8%, com base na massa seca dos strands, sendo ensaiadas conforme ASTM D 1037 e comparadas com as normas CSA O437.0 e ANSI A.208.1. Os valores das propriedades mecânicas, exceto ligação interna, das chapas de cipreste usando a resina FF superaram as especificações das normas CSA O437.0 (classe O-2) e ANSI A.208.1, sendo de melhor desempenho a de 8% de adesivo. Em geral, as chapas apresentaram baixa estabilidade dimensional. O aumento no teor de resina levou ao melhor desempenho nas propriedades mecânicas e estabilidade dimensional. As chapas de seringueira apresentaram propriedades mecânicas acima do especificado pelas normas citadas, sendo que na ligação interna apenas aquelas coladas com 8% de FF atendeu à norma CSA O437.0.

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Publicado

16-06-2009

Como Citar

Okino, E. Y. A., Teixeira, D. E., Souza, M. R. de, Santana, M. A. E., Silva, C. B. G. da, Tomaz, R. B., & Sousa, M. E. de. (2009). USO DAS MADEIRAS DE SERINGUEIRA, PINUS E CIPRESTE NA FABRICAÇÃO DE CHAPAS OSB. Floresta, 39(2). https://doi.org/10.5380/rf.v39i2.14573

Edição

Seção

Artigos