EFEITO DE DEFORMAÇÃO E PODA DAS RAÍZES DE MUDAS DE EUCALIPTO SOBRE O CRESCIMENTO NO CAMPO

Autores

  • Teresa Aparecida Soares de Freitas UFRB
  • Deborah Guerra Barroso UENF
  • José Geraldo de Araújo Carneiro UENF
  • Ricardo Miguel Penchel Filho Aracruz Celulose
  • Leonardo Silva Souza

DOI:

https://doi.org/10.5380/rf.v39i2.14562

Palavras-chave:

Eucalyptus urograndis, tubetes, produção de biomassa.

Resumo

Avaliaram-se o efeito de deformações (dobra, estrangulamento e espiralamento) e podas das raízes de dois clones (11 e 20) de Eucalyptus grandis x E. urophylla produzidos em tubetes. As mudas foram classificadas em três categorias: 0 (ausência de deformação); 1 (presença de 1 a 3 deformações) e 2 (4 a 6 deformações). Todas as mudas foram submetidas à poda apical (remoção da ponta do torrão em 3 cm), lateral (remoção da superfície de 2 mm do torrão) e ausência de podas. No campo, as mudas foram dispostas em DBC (4 blocos e 20 mudas por parcela). As mudas foram avaliadas em altura (2, 3, 9 e 14 meses), diâmetro do colo (2 e 3 meses) e DAP (9 e 14 meses). Aos 9 e 14 meses, as plantas foram avaliadas quanto à massa seca da parte aérea (MSPA) e massa seca do sistema radicular (MSSR). Não houve diferença no crescimento em altura, diâmetro e produção de biomassa das plantas. O clone 11 apresentou maior produção de MSSR, de folhas e galhos. Não houve diferença na produção de lenho e casca entre clones. A aplicação da poda nas raízes das mudas não estimulou o crescimento diferenciado em relação à não aplicação, independentemente das deformações observadas.

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Publicado

16-06-2009

Como Citar

Freitas, T. A. S. de, Barroso, D. G., Carneiro, J. G. de A., Penchel Filho, R. M., & Souza, L. S. (2009). EFEITO DE DEFORMAÇÃO E PODA DAS RAÍZES DE MUDAS DE EUCALIPTO SOBRE O CRESCIMENTO NO CAMPO. FLORESTA, 39(2). https://doi.org/10.5380/rf.v39i2.14562

Edição

Seção

Artigos