EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE EXPLORAÇÃO E DE TRATAMENTOS SILVICULTURAIS SOBRE A DINÂMICA DA FLORESTA REMANESCENTE
DOI:
https://doi.org/10.5380/rf.v38i2.11622Palavras-chave:
Medições repetidas no tempo, incremento, ingresso, mortalidade, floresta tropical.Resumo
Este estudo foi conduzido com dados do Projeto Bom Manejo (Embrapa/CIFOR/ITTO) – Manejo sustentável de florestas de produção em escala comercial na Amazônia brasileira, desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental, em área da Companhia Florestal Monte Dourado (Jari), município de Vitória do Jari, Estado do Amapá. O delineamento é em blocos ao acaso, com três repetições. Apresenta-se uma avaliação da dinâmica da vegetação com dap ³ 20 cm, submetida a três intensidades de exploração (corte de 15%, 25% e 35% do volume total das árvores com mais de 60 cm de dap), combinadas com quatro níveis de redução de área basal (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original) por anelamento. Na área experimental, estão locadas 40 parcelas permanentes de 1 ha (36 exploradas e 4 não-exploradas). O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. Concluiu-se que a exploração de impacto reduzido foi boa para a floresta, mas não, necessariamente, estimulou o crescimento, e deve levar a ciclos de corte maiores do que os recomendados trinta anos.
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