INFESTAÇÃO E DANOS DE Cinara atlantica RELACIONADOS COM O ESTADO NUTRICIONAL E HÍDRICO EM MUDAS DE Pinus taeda L.
DOI:
https://doi.org/10.5380/rf.v38i1.11031Palavras-chave:
Estresse hídrico, nutrição de planta, pulgão-gigante-do-pinusResumo
Foi avaliada a resposta de populações de Cinara atlantica ao estado nutricional de mudas de Pinus taeda L., em condições de campo no município de Três Barras (SC), e ao estresse hídrico, em casa de vegetação em Colombo (PR). Em casa de vegetação, foram avaliados 4 tratamentos com 30 mudas cada: plantas não-estressadas (com 60% da capacidade de campo) e estressadas (com 30% da capacidade de campo), ambos com e sem insetos. Cada planta foi infestada com 10 ninfas de 3º e 4º instar. Semanalmente, era contado o número de afídeos, medidos a altura e o diâmetro de todas as plantas e acrescentado o volume de água correspondente. Em campo, foram plantadas 60 plantas, das quais, quinzenalmente, 15 plantas eram arrancadas ao acaso, contando-se o número de afídeos por planta e analisando-se o estado nutricional, durante dois meses. Constatou-se que o aumento do teor de nitrogênio nas mudas de P. taeda correlaciona-se diretamente com o aumento no número de insetos. As mudas com estresse hídrico apresentaram maiores teores de nitrogênio e incidência de pulgões. Em casa de vegetação, as plantas apresentaram menor crescimento em altura na presença de insetos, com ou sem estresse hídrico. As mudas infestadas apresentaram maior crescimento em diâmetro, independentemente do estresse hídrico, no tempo observado e condições do estudo.
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