O sublime e o expressionismo abstrato

Autores/as

  • Pedro Sussekind Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v11i1.32796

Palabras clave:

expressionismo abstrato, sublime, Greenberg, Rosenblum, Lyotard, Newman

Resumen

Este artigo elabora duas hipóteses a respeito do expressionismo abstrato norte-americano. A primeira, baseada nas ideias de Clement Greenberg, é que esse movimento pode ser considerado o ápice da evolução do modernismo. A segunda, baseada em considerações de Robert Rosenblum e Jean-François Lyotard, é que os pintores expressionistas abstratos exploraram uma estética do sublime. Portanto, eles retomam a seu modo a elaboração de uma categoria estética tradicional, que já tinha sido tema da pintura figurativa romântica. A principal referência para essa vinculação entre o expressionismo abstrato e o sublime é a obra de Barnett Newman.

Biografía del autor/a

Pedro Sussekind, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói

Bolsista de Produtividade em pesquisa do CNPQ, Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Professor Adjunto da Universidade Federal Fluminense, na qual integra o Centro de Estudos de Estética e Filosofia da Arte (CEFA)

Publicado

2014-04-30

Cómo citar

Sussekind, P. (2014). O sublime e o expressionismo abstrato. DoisPontos, 11(1). https://doi.org/10.5380/dp.v11i1.32796