Política e polícia literárias em Rousseau

Autores/as

  • Lívia Cristina Gomes

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v16i1.59731

Palabras clave:

Rousseau, literatura, política

Resumen

Este artigo analisa a questão da enunciação literária em alguns dos escritos teóricos de Rousseau, em particular a Carta a D’Alembert (1758), Do contrato social (1762) e o Ensaio sobre a origem das línguas (1781), além do prefácio da Nova Heloísa (1761). Neles, atenta-se ao modo como a literatura está intimamente relacionada à problemática da voz e do ordenamento das enunciações e dos corpos no pensamento político do autor, configurando assim uma política / polícia da literatura, conforme a distinção feita por Jacques Rancière (1996).

Biografía del autor/a

Lívia Cristina Gomes

Doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada (USP). Possui graduação em Letras (2007) e mestrado em Estudos Linguísticos, Literários e Tradutológicos em Francês (2011), ambos pela Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria literária, Literatura brasileira e Literatura francesa. Dedica-se atualmente à literatura libertina do século XVIII francês e, em particular, à obra do marquês de Sade.

Publicado

2019-08-24

Cómo citar

Gomes, L. C. (2019). Política e polícia literárias em Rousseau. DoisPontos, 16(1). https://doi.org/10.5380/dp.v16i1.59731

Número

Sección

Rousseau