Mimese, pintura e poesia na Poética aristotélica

Autores/as

  • Christiani Margareth de Menezes e Silva Universidade Estadual de Santa Cruz (UNISC), Santa Cruz

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v11i1.32902

Palabras clave:

mimese, simulação, emulação, techne, pintura, poesia

Resumen

Este artigo procura compreender a noção de mimese na Poética de Aristóteles. Tanto nos autores do século V a.C., quanto em Platão e em Aristóteles, os cognatos de mimesis desconhecem um campo específico de aplicação, além disso, apresentam acepções – simular e emular – que por vezes se identificam e outras vezes se contradizem. Apesar desta ambivalência de mimesis e cognatos nos autores do século V a.C., e no próprio Aristóteles, na Poética o exemplo da pintura elucida melhor o sentido de mimesis e cognatos no contexto das mimetikai technai (artes miméticas). 

Publicado

2014-04-30

Cómo citar

de Menezes e Silva, C. M. (2014). Mimese, pintura e poesia na Poética aristotélica. DoisPontos, 11(1). https://doi.org/10.5380/dp.v11i1.32902