Privacidade e patologias democráticas: Habermas e os desafios da democracia radical
Resumo
O artigo explora diferentes sentidos da privacidade e sua relação com o modelo discursivo de democracia radical desenvolvido por Jürgen Habermas em Facticidade e validade (1992), dedicando-se a pensá-la não apenas como componente normativo de uma concepção exigente de Estado democrático de direito, mas também como instrumento voltado à identificação e crítica de patologias democráticas contemporâneas.
Palavras-chave
Privacidade, democracia radical, patologias sociais, vigilância, desigualdade
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5380/dp.v18i2.83649