¿Voluntad o razón en el origen del orden político? La respuesta de la teología política medieval y contemporánea.
DOI:
https://doi.org/10.5380/dp.v18i1.74898Palavras-chave:
naturalismo, voluntarismo, teoría política, teología política, Egidio Romano, Carl Schmitt, origen del Estado.Resumo
La pregunta planteada en el título de este trabajo reitera una alternativa que se ha transformado en un locus classicus de la teoría política: ¿el orden político forma parte de la constitución racional de la realidad y, por ello, no necesita ser creado pues basta con descubrir su existencia como una entidad más entre los entes de la naturaleza? ¿O ese orden político solo existe cuando es instituido por el hombre y, por ello, es el resultado de un acto de la voluntad humana? No analizaré aquí cada una de esas dos posiciones, naturalista la primera y voluntarista la segunda, sino que intentaré mostrar cuál fue la respuesta de la teología política de Egidio Romano y de Carl Schmitt a la pregunta por el origen del Estado.
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