William Hazlitt: Um Crítico de Arte sob o Signo da Revolução

Autores

  • Pedro Paulo Pimenta Universidade Estadual de São Paulo (USP), São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v11i1.34595

Palavras-chave:

revolução francesa, crítica, pintura, plástica, universalidade, política

Resumo

O artigo propõe-se a reconstruir a trajetória de William Hazlitt, procurando mos- trar que sua formação como crítico de arte esteve estreitamente ligada a certos eventos decorrentes da Revolução Francesa. Um elemento nesta direção é representado pela sua visitação, a partir da virada para o século XIX, ao Louvre. Refletindo sobre sua experiência parisiense, o crítico formula a ideia de que a linguagem da pintura almeja uma universali- dade inimaginável no âmbito da política. Com isso, busca-se sugerir a existência de alguma espécie de nexo entre esses dois fenômenos aparentemente desconectados. 

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Publicado

2014-04-30

Como Citar

Pimenta, P. P. (2014). William Hazlitt: Um Crítico de Arte sob o Signo da Revolução. DoisPontos, 11(1). https://doi.org/10.5380/dp.v11i1.34595