Merleau-Ponty leitor dos clássicos
DOI:
https://doi.org/10.5380/dp.v9i1.29094Palavras-chave:
Arte, Filosofia, Criação, Interpretação, Linguagem, IntencionalidadeResumo
Este trabalho pretende comentar a doutrina que Merleau-Ponty expõe, em seus distintos períodos, sobre o que caracteriza a obra clássica e sua interpretação. Aponta-se como pressupostos dessa doutrina a admissão de uma certa filosofia da linguagem, bem como de uma particular teoria da produtividade. Em função disso, pergunta-se se, efetivamente, foi feita, ali, uma crítica radical da "filosofia da consciência", como usualmente se supõe.
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