Proteção Internacional de Marcas

Autores

  • Cassiano Golos Teixeira

DOI:

https://doi.org/10.5380/rbdi.v4i4.7335

Resumo

Este artigo visa tornar hialina a compreensão dos sistemas
internacionais de proteção de marcas buscando impulsionar, a partir da história
das convenções que regularam e ainda regulam a matéria, uma conclusão que
avalia se há atualmente um equilíbrio entre a proteção marcaria e os interesses
comerciais dos global players. Para isso, fundamental a compreensão da
Convenção União de Paris de 1883, que pela primeira vez harmonizou as
regras atinentes a questão das marcas em âmbito mundial, sendo que após as
várias revisões ainda é aplicada até hoje por boa parte dos países
comercialmente importantes. A União de Paris foi estendida para outra União, a
de Madrid, mais conhecida como Acordo de Madrid de 1889, que regulamentou
o sistema de solicitações internacionais. Ainda nesta seara, há de se ponderar
a existência do Protocolo de Madrid de 1989, ao qual juntamente com o
Acordo, forma o sistema de Madrid. Desta forma, a análise da harmonização
internacional das marcas se dará, sobretudo na Convenção União de Paris, no
Sistema de Madrid, no Trademark Law Treaty e ainda no TRIPS.

Biografia do Autor

Cassiano Golos Teixeira

Advogado atuante em Propriedade Intelectual, Especialista em Propriedade Intelectual pelas Faculdades Integradas Curitiba.

Downloads

Como Citar

Teixeira, C. G. (2006). Proteção Internacional de Marcas. Revista Brasileira De Direito Internacional, 4(4). https://doi.org/10.5380/rbdi.v4i4.7335